Um peso na cabeça
Notícias declaradas
Novos jornais
Espaço vazio
Falta de abreviação
Engatilhar da arma
Abafar o clima
Não sobreviver
Num psicopata esterelizado
Vivacidade acima do normal
Mente reversa
Sem mais o que aparente ser passional
Obrigações casuais
Responsabilidades temporais
Ser alguém, agir como tal
Comprar um sonho de consumo
Meus bens duráveis
Vão ser colocados numa gaveta
Farei uma estufa
Pra canalizar toda a realidade
De parecer um cidadão comum
Esculpir um terço e rezar
Ver se acho na fé uma resposta
Na figura abstrata
Que insiste em corromper meu sistema
Falido
Acima dos ares da compreensão
Existe uma banalidade maior
Que causa a mesma confusão
De ser cuspido ao mundo
Falido.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
domingo, 11 de janeiro de 2009
A ruína do arquitetado
E quando se planeja o arco mais belo
O pilar mais intacto, a verdadeira odisséia
Pra sobressair um ar mitológico
E nessa escassa obra prima
Antagonistas rotineiros surgem
Pra arrancar do coração
A sobra do limite , a divisão paralela
Junto à essa caracterização do destino
Sem uma previsão para o fim
Embaralhando a troca de informação
Apagando o resto da manhã
E o ar passa a ser ácido
Venha até aqui e explique
O que é certo ou errado
Pois as vertentes entrarão em contradição
Sobrarão apenas desespero e angústia
À cada ato , à cada passo uma sombra vigia
E retrocede a sede de avançar
Sem porcentagens e exatidões pra propor
Uma frase besta pra inflamar o ego
A visão se torna turva e o corpo trêmulo
O contato com o céu é distante
A certeza já não convém
E lubridiar os pecados não vai ser a salvação
Até que agora, escapar é individual
Pensar é doença
Gritar é o cúmulo
Sentinelas giram e censuram
E a razão de bem e mal se despedaça
Depois de tanto enxergar
A ruína do arquitetado
Os planos evaporam
E sobra o descontrole
Ao que remete à um comportamento extremamente cordial
Sobra descontrole , descontrole , descontrole
Sem saber um dia que o controle jamais existiu.
O pilar mais intacto, a verdadeira odisséia
Pra sobressair um ar mitológico
E nessa escassa obra prima
Antagonistas rotineiros surgem
Pra arrancar do coração
A sobra do limite , a divisão paralela
Junto à essa caracterização do destino
Sem uma previsão para o fim
Embaralhando a troca de informação
Apagando o resto da manhã
E o ar passa a ser ácido
Venha até aqui e explique
O que é certo ou errado
Pois as vertentes entrarão em contradição
Sobrarão apenas desespero e angústia
À cada ato , à cada passo uma sombra vigia
E retrocede a sede de avançar
Sem porcentagens e exatidões pra propor
Uma frase besta pra inflamar o ego
A visão se torna turva e o corpo trêmulo
O contato com o céu é distante
A certeza já não convém
E lubridiar os pecados não vai ser a salvação
Até que agora, escapar é individual
Pensar é doença
Gritar é o cúmulo
Sentinelas giram e censuram
E a razão de bem e mal se despedaça
Depois de tanto enxergar
A ruína do arquitetado
Os planos evaporam
E sobra o descontrole
Ao que remete à um comportamento extremamente cordial
Sobra descontrole , descontrole , descontrole
Sem saber um dia que o controle jamais existiu.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Diáspora Reversa
Sob um pedaço de terra
Julgado sagrado , tanto santo e puro
O sangue jorra , o dinheiro explode
E quem pode explicar as razões de páginas clericais?
A escória do mundo que foi expurgada
Assumiu um papel de pena
Estados se movimentaram rapidamente em abrir um espaço
Na base de um instável interesse
O câncer do mundo foi recriado
Dentro disso a reafirmação de "belos" valores como
Hipocrisia , ganância , arrogância e religião
Combinaram-se feito um átomo em transição
E as moléculas se separam junto ao caos
E agora abrem buracos na cabeça de quem tem um ideal
Àfim de dizer que estão dissipando um mal sagrado
Destruindo aqueles que se colocaram à dividir
E reconstruindo o inferno na terra
Justo em um lugar tão envolvido por doutrinas
Um politeísmo nomeado à quem tiver poder
Esperança junto a raiva
Orações junto a armas
E quem vai explicar a razão desse lugar?
Novas nações tituladas a renome de elite
Voltam à se preocupar nas questões humanitárias
Por baixo de uma sede por riquezas
Financiando o sangue civil
Recolonizando o seu chão
Repetindo o que já foi dito
Vamos celebrar a paz dessa terra maldita
Porque de iluminada ela não tem nada
E isso nunca vai ter fim
NUNCA!
Julgado sagrado , tanto santo e puro
O sangue jorra , o dinheiro explode
E quem pode explicar as razões de páginas clericais?
A escória do mundo que foi expurgada
Assumiu um papel de pena
Estados se movimentaram rapidamente em abrir um espaço
Na base de um instável interesse
O câncer do mundo foi recriado
Dentro disso a reafirmação de "belos" valores como
Hipocrisia , ganância , arrogância e religião
Combinaram-se feito um átomo em transição
E as moléculas se separam junto ao caos
E agora abrem buracos na cabeça de quem tem um ideal
Àfim de dizer que estão dissipando um mal sagrado
Destruindo aqueles que se colocaram à dividir
E reconstruindo o inferno na terra
Justo em um lugar tão envolvido por doutrinas
Um politeísmo nomeado à quem tiver poder
Esperança junto a raiva
Orações junto a armas
E quem vai explicar a razão desse lugar?
Novas nações tituladas a renome de elite
Voltam à se preocupar nas questões humanitárias
Por baixo de uma sede por riquezas
Financiando o sangue civil
Recolonizando o seu chão
Repetindo o que já foi dito
Vamos celebrar a paz dessa terra maldita
Porque de iluminada ela não tem nada
E isso nunca vai ter fim
NUNCA!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Insônia Primária
Minhas pálpebras estalaram novamente
E o sono não veio , e nem uma resposta
Então deixe-me plantar um espinho no seu coração
Pra você sentir um pouco da dor que me espatifa
É dessa sua arte de desprezar
É dessa sua conjuntura de ignorar
É dessa sua mágica arrogância
Que eu vou construir um ódio
Pra amar somente à ele
Invisível
Intolerante
Imaginável
E quando eu te ver caindo
Atravessarei as janelas da normalidade
Comigo trago a fumaça do horror
Pra você ver o que existe atrás de tanta esperança
Eu vou adentrar seu sonho
Mexer nos seus neurônios
Te tornar tão louca
Que você vai se jogar do primeiro penhasco
E ver meu sangue jorrado no chão , no minímo um sorriso.
E o sono não veio , e nem uma resposta
Então deixe-me plantar um espinho no seu coração
Pra você sentir um pouco da dor que me espatifa
É dessa sua arte de desprezar
É dessa sua conjuntura de ignorar
É dessa sua mágica arrogância
Que eu vou construir um ódio
Pra amar somente à ele
Invisível
Intolerante
Imaginável
E quando eu te ver caindo
Atravessarei as janelas da normalidade
Comigo trago a fumaça do horror
Pra você ver o que existe atrás de tanta esperança
Eu vou adentrar seu sonho
Mexer nos seus neurônios
Te tornar tão louca
Que você vai se jogar do primeiro penhasco
E ver meu sangue jorrado no chão , no minímo um sorriso.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Etapas, fases e fundamentos
Como o ato de nascer e morrer aprimora uma mente fracassada?
Como as linhas arrebentam sem uma piedade pra restaurar?
Como o coração acelera ao saber que a negação é próxima?
São etapas, são fases e apenas fundamentos
Apenas
E fazer as presses e cultos não irá dar certo
E abraçar a causa com uma palavra de conforto
Voltar os ponteiros do relógio
São etapas , são fases e apenas fundamentos
Apenas
Atrás da linha geométrica que pesa sua cabeça
Existe um vago ar para idéia acontecer
Minha mão está caída , enfraquecida
E as luzes de um novo século
Nunca foram bastante para te prender além disso aqui
E não vão passar de etapas , fases e fundamentos.
Como as linhas arrebentam sem uma piedade pra restaurar?
Como o coração acelera ao saber que a negação é próxima?
São etapas, são fases e apenas fundamentos
Apenas
E fazer as presses e cultos não irá dar certo
E abraçar a causa com uma palavra de conforto
Voltar os ponteiros do relógio
São etapas , são fases e apenas fundamentos
Apenas
Atrás da linha geométrica que pesa sua cabeça
Existe um vago ar para idéia acontecer
Minha mão está caída , enfraquecida
E as luzes de um novo século
Nunca foram bastante para te prender além disso aqui
E não vão passar de etapas , fases e fundamentos.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
24 de Dezembro
Juca ganhou sua bicicleta nova
Helena fica feliz por restos de um prato no terminal
Sabrina enlouqueçe ao ver seu computador
Antônio sabe que não tem um braço pra agarrar
Márcio desfila com seu carro zero
Clarice já não tem um amor pra se apegar
Até que tudo colide e sobram corpos
Pra estragarem como ego
E Jesus pões suas asas no ar novamente!
Repetitiva forma que enquadra toda essa prioridade
Felicidade acima de tudo , dois sorrisos e um abraço
Apesar de estarem escravizados
Continuam a pular nessa esquizofrenia
Perimetralmente calculada , aleatória
Abra suas portas alimente a teoria
E seja feliz , pois comemoramos outro aniversário
Até o maldito março chegar e seu talão subir à cabeça
Ignorar uma mão ferida e um pouco de culpa
Abafar toda forma de comportamento
Sucumbir façes de uma ignorância semestral
Em que a arte nociva é bem forte
E aonde estavamos sobre as asas de Cristo?
Me disse uma vez um erudito que passava à se embebedar:
- É bem fácil meu jovem , só pagar alguns contos numa
loja dessas aí que vendem sonhos e hipocrisias
Pois bem, fui lá e comprei
Até logo pois estarei voando eu , Jesus e Noel
Helena fica feliz por restos de um prato no terminal
Sabrina enlouqueçe ao ver seu computador
Antônio sabe que não tem um braço pra agarrar
Márcio desfila com seu carro zero
Clarice já não tem um amor pra se apegar
Até que tudo colide e sobram corpos
Pra estragarem como ego
E Jesus pões suas asas no ar novamente!
Repetitiva forma que enquadra toda essa prioridade
Felicidade acima de tudo , dois sorrisos e um abraço
Apesar de estarem escravizados
Continuam a pular nessa esquizofrenia
Perimetralmente calculada , aleatória
Abra suas portas alimente a teoria
E seja feliz , pois comemoramos outro aniversário
Até o maldito março chegar e seu talão subir à cabeça
Ignorar uma mão ferida e um pouco de culpa
Abafar toda forma de comportamento
Sucumbir façes de uma ignorância semestral
Em que a arte nociva é bem forte
E aonde estavamos sobre as asas de Cristo?
Me disse uma vez um erudito que passava à se embebedar:
- É bem fácil meu jovem , só pagar alguns contos numa
loja dessas aí que vendem sonhos e hipocrisias
Pois bem, fui lá e comprei
Até logo pois estarei voando eu , Jesus e Noel
sábado, 6 de dezembro de 2008
A última parada antes da passagem
Vamos agrupar as placas
Vamos incendiar a passagem
Fazer dela cinza mera imagem
Deixar as luzes se encontrarem
E sumir , sumir , sumir
Senhores, ja estão armados
Um novo avanço
Uma teologia exemplificada
A inflamação dos egos
Estática , estática , estática
E eu balanço as minhas pernas
Percebo vagamente que passava um sonho
Uma igualdade, uma lógica , uma resposta
Era como se o peso do coração desse asas
E afastaria toda mecanização de almas
Mas como era sonho , se eu podia tocar sua façe?
Como eu poderia não estar envelhecendo e apodrecendo
Como eu queria não me importar com a respiração
E é só por uma meta , um traço ou uma análise
Que eu continuo aqui , pra poder sobreviver
E ouvir uma voz que me tira do transe
E me faz voar pra longe
Longe , longe, longe
E quando num último instante abro os meus olhos
Eu me vejo carregado por soldados
Eu ouço explosões e gritos desesperados
Eu sinto uma gelada chuva que me paralisa
Eu tenho sangue jorrando e um ferimento de bala
Dói , e muito , minha carne queima
E quando me vejo em conflito
Eu tinha uma paz
Eu tinha uma música
Eu tinha um sorriso
Eu tinha um amor
Agora sou um corpo carregado
Que vai se juntar na trincheira
E junto com uma carta
Anunciará um fim catalogado
Parte mais uma idéia
Que vai ser empacotada num caixa
Jogada num mar em nome do heroísmo
E afundar
Então vamos à guerra, ainda não terminou
Máquina
Vamos incendiar a passagem
Fazer dela cinza mera imagem
Deixar as luzes se encontrarem
E sumir , sumir , sumir
Senhores, ja estão armados
Um novo avanço
Uma teologia exemplificada
A inflamação dos egos
Estática , estática , estática
E eu balanço as minhas pernas
Percebo vagamente que passava um sonho
Uma igualdade, uma lógica , uma resposta
Era como se o peso do coração desse asas
E afastaria toda mecanização de almas
Mas como era sonho , se eu podia tocar sua façe?
Como eu poderia não estar envelhecendo e apodrecendo
Como eu queria não me importar com a respiração
E é só por uma meta , um traço ou uma análise
Que eu continuo aqui , pra poder sobreviver
E ouvir uma voz que me tira do transe
E me faz voar pra longe
Longe , longe, longe
E quando num último instante abro os meus olhos
Eu me vejo carregado por soldados
Eu ouço explosões e gritos desesperados
Eu sinto uma gelada chuva que me paralisa
Eu tenho sangue jorrando e um ferimento de bala
Dói , e muito , minha carne queima
E quando me vejo em conflito
Eu tinha uma paz
Eu tinha uma música
Eu tinha um sorriso
Eu tinha um amor
Agora sou um corpo carregado
Que vai se juntar na trincheira
E junto com uma carta
Anunciará um fim catalogado
Parte mais uma idéia
Que vai ser empacotada num caixa
Jogada num mar em nome do heroísmo
E afundar
Então vamos à guerra, ainda não terminou
Máquina
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