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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Mesma arte de alguns tempos

Pois é não deu , de novo.
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Tomaram sobre as novas telas da projeção
Aquietaram-se a saber por qual sentido
Torna a repetir a mesma fila
De sobre-postas imagens a qualificar , fatos.
Ao perceber que semelhanças põe a declinar
Objeto da subjetiva verdade
Só tende mostrar , niveladas
Práticas ilustrações de quedas
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Pois é não deu , de novo.
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Só me põe a mostrar , outra confusa
Difusão de vertigens paralelas
Ao próximo passo até a fenda
Que rompe através de outro céu , à quebrar
Fica fácil se respirar , desse alívio
Aos meros pensamentos que estão
Arrematados por preços
De valores seriamente calculados
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Pois é não deu , de novo.
_________________
Quando nada mais importa
Por tanto pensar , nas hipóteses
Realizarem o calor feito Supernova
Agilizar os astros até outra súbita missão
Deixar ecoar as vagas , ativadas
Para que simples atos executem
Maestria simultânea
Aos meros 4 invernos idealizados
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Pois é não deu , de novo;
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" Atreveram-se a saber da perfeição
Formaram-se códigos
Estipularam a conjuntura
E pequenos processos
...
Pois a cada devaneio refeito
Demonstra a culpa
Declinar sobre a confusão de belos pensamentos
Até dissipar na estrela
...
Trago a receber a realidade
Feito fumaça-nuvem que daria pra propor
Outra cena junta , equivalente
À mesma arte
...
Utópica
Que deixa ser aquele pequeno universo
tão belo , tão simples
tão longe. "
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Pois é não deu , denovo.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Desabafo "Incoerente" de quem permanece em Estado de Catalepsia Projetiva

Acreditou que o divino, não era uma pessoa
Acreditou que enfermidades, foram feitas em laboratório
Acreditou que a cura, estava trancada à milhas
Acreditou que a vida, de nada vale
Acreditou que a história, foi contada tarde demais
Acreditou que o otimismo, não passa de uma prisão
Acreditou que a alegria, foi fruto da paralisia mental
Acreditou que o sonho, foi projeção da consciência
Acreditou que o amanhecer, foi mais outro pesadelo
Acreditou que a cor, foi mais que cegueira tingida
Acreditou que lutar, foi sofistiação tendencial
Acreditou que o desprezo, foi satisfação de seu karma
Acreditou que a luz, foi a última meta frente eternidade
Acreditou que a vertigem, foram ruídos intracrânianios
Acredita-se que amar é mera arte de epílogo
Acredita-se que desfaz a cada noite sobre matuta realidade.

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" Que como todo outro respaldo que soa incoerente pra ética
Vai ser motivo de piada ponderada aos melhores céticos
Que sintonizam ao canal da doença, disfarce sob discrição
Mais fácil para o entorpecer da ignorância, dar classe de loucura
À um estado tão emergente da cabeça, aonde não se cogita
Economia e avanço, ser alguém e um pranto
Derramados em lágrimas de esperança e ganância
Vista nossa máscara e detalhe cada passo de
Um ensaio para viagem astral"
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Não vá me dizer que até você, "caro" leitor
Não achou graça ? haha.
pobre coitado... tal desabafo
desvairado

domingo, 27 de setembro de 2009

São versos, músicas, que fiz pra ti

"Eu escuto o balbuciar de novas cordas
As teclas anunciam um novo timbre
Quem me dera adivinhar de onde vem
Tanto prazer em só olhar , e "devanear"
Eu fiz do verbo o verso , por esconder
Num olhar toda a vontade dizer , quanto és linda.
Dai-me vida o jeito que as coisas se propagam
Pelo o quanto ao menos o toque em sua mão
Sentir o ar que teu poros exalam "

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" Eu queria ter a coragem de mais aventureiro
Pra explodir em dizeres o que passa ,na minha complexa mente
Sobre a epopéia de ter o teu olhar atravessando o meu
Por mais quais , Quimeras tendem a me refazer no mesmo pedaço
Do filme repartido que eu quis parar , pra dar o espaço ao novo
São como anjos que me agarram à mera e "divina" força
Põe-me a ver de novo toda a alegria e contra-magia
Da super-relação do ego com maestria
E não me falta vontade , no que mais são pequenos receios "


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(Que não és platônico e nem tampouco utópico
É só um simples desejo de arder nas chamas de tuas asas
Sem saber que vai doer tanto , quanto o ópio do amor
Sem saber e querer me agarro novamente as remarcações
Do século renascentista da ilusão
Das revoluções estáticas, das promessas de em frente e avante
São tantos seres , tantos genes, é tanta biologia
Que me calha me afrontar e confortar
Com a mais das mais belezas criadas pelo tal "criador"
De parar o real e tentar sonhar com um pequeno momento
De olhos fechados pedindo aos satélites pra se colidirem
E formarem astral-mecânica
Dos lábios ao colapso, eternizando um monmento comum
Mas lindo, que pra mim
Ver depois teu sorriso
Dar ao adeus , concretizar
e pedir que a mesma flor , volte a fazer momentos de alívio e paz
Como tal simples ato
E não é nada utópico e platônico
É simples , como todo o universo devia ser)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tragédias, Cenas, Atos e Acasos

Executou, um canal
Explode a hora : ocorre
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  • Trovoadas que paralisaram os mecanismos
  • Sequestros, badernas, detritos, esgoto, ar
  • Garrafas recicláveis, vidro em pó , estômago
  • Inundação, ralo, ventania, árvores quebradas
  • Natureza ferida, pseudo-revolucionários
  • Grandes ativistas, poluição mental, metrópole
  • Megapólo, indústria, ferro, sangue
  • Determinação, garra, esperança, grande vida

Mentira

+

Executou, uma mente
Explode o pensamento : acontece
________________

  • Clarevidência astral, submundos, passagens
  • Balanceamento alimentar, suspiro, ódio
  • Prazer, viagem, transa, eco, música
  • Conexão estrelar, esfera, gás, fumaça
  • Verso, introdução, refrão, coro, desatento
  • Asas, pergaminho, escrita, falha, dor
  • Tentativas, vazio, neutro, estupidez
  • Querer você, cadê você , é você .

Sem sentido

+

"quantas vezes

desfibriladores

vão bater

na artéria virtual

só pra acordar

o monstro da desolação

mas deixa só viver

a continuidade

a continuidade

a continuidade

do pequeno versinho

à bater em teus ouvidos

voa

voa

voa

me mostra que é de verdade

não só um acaso da atmosfera

que era , errada..."

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Os 50%

Tudo pronto, empacotaram
Deram-no 50% de probabilidade
Ele só se julgou capaz de dizer um homem
E morreu por tentar provar tal condição
Mas e os outros 50%?

Valquíria não quer saber se vai subir
Tanto faz se permanecer como estamos
Prefere se fantasiar nas delongas
Do que fazer polêmica com temas
Aonde estão os 50%?

Bombeiros julgaram a atitude como a investida
Qualificaram civis na condição de apropriados
Mas talvez se sintam heróis

Por tirar da lama e largar ao céu nublado
Corpos com mais de 50%?

Eu sei bem que em cada fonte, tento te procurar
Disfarço, mas bem que tento, sem sucesso
Como que é tão difícil sentir o chuvisco
Ficar delirando devaneios de como te absorver
Cismou o mesmo quadro a tocar o replay
Mas com sabores diferentes
Então me ame, me deixa sentir um pouco
Do prazer do calafrio, da ansiedade
E da explosão de te tocar
Diz que estávamos a enrolar o eterno do tempo
Que já era pra ter acontecido e morrido
Um único momento que possa correr toda semana
Só não me deixa entrar em outra primavera
Trancado na caixa do desprezo
Me faz ver que aprendi com uma simples flor
Todo sentido da dura caminhada
E que nunca vou achar os outros 50%
Sem saber a razão de existir
E vagar nessa eternidade
Se formam mais outros e outros
50%. ssss

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Esqueça

Pra que tanta força de vontade?
Pra quem tanta coragem?
Não se sinta bem
Não seja um vencedor
Analise cada esfera de realidade
Sintetize todo o romance
Em atividades que lhe ceda o favor
Com amor e carinho , passe a odiar
E temer qualquer passo ao céu
Coloque um coração artificial
Ligado à sistemas e analogias
Esqueça de tentar
...
Dentro da cova
E sou mais suspeito dos que já foram
Todos os auto-nivelados
Que estão prontos pra bater o martelo
E sentenciar a nova filmagem
As caixas de guerra rebatem
Ecoam
O que vai trazer o adjetivo feliz?
Se considerar um merda
Aquele que nem tem feição
De acreditar no sol
...
Porém esqueça , esqueça mesmo. Vá , lá ...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dia 7 , Voce me acompanha neste desfile?

Marchamos avante ao fruto colossal
Grandes apresentações e bancos fechados
Temperatura amena
Discrição e habilidades
Mais uma rajada no ar e tambores pra quebrar

Me passaram na grande grade , um progresso
Pelo menos um utópico dizer de que vamos
Enxergar o futuro , o passo e o despeito
Mas eu só queria 2 versinhos de amor , e mais nada;

Nesta 1ª e retraída pessoa, sinceramente
Enterro-me em flores , pressões e palavras
E se houvesse a saída?
E se cancelar a respiração fosse trajectória?
Deixar a responsabilidade para a matéria apodrecer

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Mas veja bem és um vencedor
Um guerreiro do século da informação
Mas nada de naturalidade
Apenas force sorrisos
Adeque, adentre , refaça
Somos teus irmãos
E queremos ouvir asneiras
Pra se passar por poéticos e revolucionários
Flauta doce e desregulada da América
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Pois é
Os pesadelos
Retomaram
e os bons dias
São fatos
Onde a fumaça
te afunda
e me resta poeira
_
Querem colocar uma estrela no meu peito
e me condicionar , o físico , que mal organiza
Querem me por na batalha de super-egos
tantos inflados e poderosos
Querem me ver subir e dizer
que me sinto bem
´
Bem?
Bem?
Bem?
''
Estar.ser.agir.alguém.comprar.ver.consumir.parir.morrer;
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Mas só queria desfrutar de uma conversa bacana
Ter teus poucos abraços
Fazer algumas piadas
Sentir a saudade
e certeza de te ver
é voar na eternidade
.
MAS QUANDO ESTE DESFILE ACABAR
EU VOU SER O ÚNICO LIXO
ALI
JOGADO NO CHÃO.