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sábado, 5 de maio de 2012

Vocês sabem o que Eles sabem?

-Vocês sabem o que eles sabem?
- Nós sabemos...
Um diálogo que permeia intravenosas transfusões
Onde os galhos de uma árvore
Estão sintetizados em chipes megalomaníacos
Sádicos do poder , escultores dos pavimentos
Filosofia comprimida , taxada e estéreo-tipada
Já vale com seu discurso sofista
Que bebemos do progresso
A urina do mesmo avesso
Que te julga todo santo dia quando levantas
De seu túmulo pré-disposto
A interpretação é muito mais minuciosa
Do que uma tevê de Led pode parecer
Prefiro assim entrar em Zeppelin
Deixar-me assim , e não mais existir

E se ainda eles soubessem do que nós sabemos?
Vocês saberiam de alguma coisa?

quarta-feira, 14 de março de 2012

Encontrar a peça que está faltando

Encontrar a peça que está faltando
Sair vivo do moinho satânico
Julgar da pedra ponto forte
Pra vir louvar força maior
Chorar o peso da vida
E desistir de insistir
No vácuo que formou na minha cabeça
No ato que toda maestria
Foi vigente , foi valente
Pra me mostrar a colisão
arte-por-arte
mentira-por-mentira
SALVEMOS VIDAS
TIRANDO VIDAS
do ostracismo do sonho e perspectiva
de vielas que já me mostraram podre
antes de ver semente
esquecemos a série
e o número de registro
é tudo infinito
pra que mudar?

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Eu vi um novo mundo caindo

eu vi um novo mundo caindo
pois eu não queria te ter caindo
dentro da artéria mais fraca
de meu coração difundido
em matéria prima pra série comunal
que desfila da perimetral da repetição
do caos e destruição

eu vi um novo mundo caindo
por que eu queria te ter comigo
mas o rumo além infinito
provou-me quão difícil é te amar
e provar que as estrelas colocadas
fazem parte do meu último desenho
último

queria chorar no desabafo do concreto
ver de uma pedra que a vida vai fazer sentido
e agradecer a força maior pela delonga espera
pois sem você aqui
nada-anda fazendo sentido

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Não Entendi

ainda não entendi as letras caindo verticalmente num mar de pessoas
desfiladas em alegorias de exaltação ao que tudo priva liberdade
agrupadas em gritos e argumentos
que já formaram na justa-posição
eu ainda nem entendi
fatos postos na prática
de mera relatividade
e sinônimo
mudou
o ar
que ia
falhando
pra outro devedor de promessas fingir
que era do coração
que era novo e podia salvar
mas olha só quem veio lá de trás
o desespero destruindo todo o desfiladeiro
ainda fixei meus olhos
e não entendi

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O que é isso

Aonde é que eu vou te encontrar?
Onde é que as coisas vão alinhar-se
onde o medo já não me fez , mais um refém
do seu desprezo
ou talvez da sua pureza
e venha me dizer que só és leve amigo
pra eu cair no peso da responsabilidade
e sonhar durante anos com você
já vi que porra nenhuma mudou mesmo
só os semblantes em justa-posição
pra me foder novamente
afinal o que é isso?
me diz o que é isso?

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Trilha no furto do abismo

o reflexo do semblante no ladrilho
fez a equação híbrida dos olhos
fez a turva imagem se estabelecer em 2 eixos
fez querer saber do mistério que aflita
o conflito de memórias em corpos diferentes
que ainda fez dependência de um corpo
permaneço ironicamente como o eixo recolocado
de diversos ângulos que já despedaçaram
pra ver se ainda me alimento de você
pra ver se respiro o dilúvio ameno que me passou
pra tocar o grande coração na transfusão ocular
ver mais uma utopia que a mente desconectada
trilha no furto do abismo
visto?

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

7 fases multilaterais

arte por arte , mentira por mentira-------
dai-me a força pra engrenar na melodia MULTI.mídia |
e saber realmente a //real-idade//
dos lapsos que reforçam minha encefalia
multiplicação de neurônios
(pela insatisfação) da dourada idade
explicações em metrônomos pra confundir
os clique...s que desintegraram no espaço
os vício....s que reagruparam a parte obscura
olha a [câmara]
olha a lupa invertida aditrevni
olha o céu se distribuindo .. indo .. indo v
em 7 fases multi --laterais