Vamos aos passos , desregulando neurônios
Contando cada traumatismo do asfalto
Evidenciando o poder de quebrar a cabeça do intruso
Macropsicopatas e uma sensação de perseguição
Só vamos tentar provar as intenções
Misteriosamente os comportamentos
Vão entrando em um confronto abatido e perigoso
Batendo em sua própria face
Esmigalhando a ferida com o ignorar
Mutuando uma dolorosa análise de encaixes
E vem conosco o mal do ego
Vem mesmo pra desvirtuar dramatizando os valores
Tão quanto de lá éticos e sem algum argumentativo sabor
E vai pra cima a mistura de ideias
Vai mesmo pra explodir com coração
Tão aqui abaixo observadas com a nostalgia
Estamos combinados e aos poucos evoluindo
Escravizar o pensar já é fracasso
Aguardem confiantes
Pois a reconquista é apenas um dos passos
Para decifrar o poder da missão.
sábado, 30 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
4ª parte da Sobrevivência (A travessia da matéria para alma)
Minha matéria está a 7 palmos de terra
Se deteriorando , alimentando adaptados
Ao subterraneo sabor da palpitação e do rastejo
Por alguns instantes, pensei ser só desagua
Entre suspeitas e compreendimentos
Entre debates e prêmios
Projetaram o DNA incorreto de um Nefasto
Ao mesmo tempo injetaram nas minhas pupilas doses de otimismo
Por alguns dias, pensei em me tornar um algoz
Mas desse porém eu sobrevivi , de forma derivada
Atacando o miocárdio copiosamente, dei sangue ao podre
Mas ainda assim não tenho o convencional argumento
Ainda não Helena , ainda não Lysithea meus tremendos perdões
Pois junto à mim, Pandora só vos oferce os ardores de cada epopeia
Por alguns anos, pensei estar junto do criador
Mais que benevolência, ultraviolência e conto mental!
Em demasiadas estruturas eu vejo uma inteligência desumana
Eles sabem o motivo e ainda ofuscam a verdade
Para não corromper com a deslúcida e arrogante fé de cada dia
Teu guru, guiador, orador assim como seja chamado
Esteve aqui há muito tempo e oculto ainda observa e estuda
Não confunda progresso estático com teorias de evolução
Por alguns milênios, ainda estamos no começo da festa
Somente 4.000 luares dentre 4 bilhões de sóis
por alguns instantes, agradeço por afundar minhas moléculas
por alguns dias, dei ignição na chave do aquém atmosférico
por alguns anos, vou alinhar todos os planetas
por alguns milênios, vou atravessar derivadas dimensões
e por algumas saudades parti daqui pra alimentar minha alma
Se deteriorando , alimentando adaptados
Ao subterraneo sabor da palpitação e do rastejo
Por alguns instantes, pensei ser só desagua
Entre suspeitas e compreendimentos
Entre debates e prêmios
Projetaram o DNA incorreto de um Nefasto
Ao mesmo tempo injetaram nas minhas pupilas doses de otimismo
Por alguns dias, pensei em me tornar um algoz
Mas desse porém eu sobrevivi , de forma derivada
Atacando o miocárdio copiosamente, dei sangue ao podre
Mas ainda assim não tenho o convencional argumento
Ainda não Helena , ainda não Lysithea meus tremendos perdões
Pois junto à mim, Pandora só vos oferce os ardores de cada epopeia
Por alguns anos, pensei estar junto do criador
Mais que benevolência, ultraviolência e conto mental!
Em demasiadas estruturas eu vejo uma inteligência desumana
Eles sabem o motivo e ainda ofuscam a verdade
Para não corromper com a deslúcida e arrogante fé de cada dia
Teu guru, guiador, orador assim como seja chamado
Esteve aqui há muito tempo e oculto ainda observa e estuda
Não confunda progresso estático com teorias de evolução
Por alguns milênios, ainda estamos no começo da festa
Somente 4.000 luares dentre 4 bilhões de sóis
por alguns instantes, agradeço por afundar minhas moléculas
por alguns dias, dei ignição na chave do aquém atmosférico
por alguns anos, vou alinhar todos os planetas
por alguns milênios, vou atravessar derivadas dimensões
e por algumas saudades parti daqui pra alimentar minha alma
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Ravlas Son Ari Ale Aid Mu - Feto
Um pesadelo recomeça
Com a propagação do errado manifesto
A agonia envia seus pedaços de cor
Com a retenção dos informes semanais
e subversivamente máquinas dão inicio as atividades
Não me interessa a cura
O que me desenvolve é a doença
Fruto que plantou no meu coração
Não servirá de pacífica demonstração ou co-relação
Simplesmente é a lógica inerte e maquiavélica
Aonde até o firmamento será um mártir
Desaguaremos ciências e teorias
Implantaremos romances baratos e alto índice de depressão
Essas básicas estatísticas analisam o diâmetro de nossa cova
Nos deram asas, pólvoras e inteligência
Agora escapamos com ódio, tecnologia e fajuta diplomacia
O feto ainda nos sobrevoa e observa
Ainda és um feto, ainda...
Um dia ela irá nos salvar
Com a propagação do errado manifesto
A agonia envia seus pedaços de cor
Com a retenção dos informes semanais
e subversivamente máquinas dão inicio as atividades
Não me interessa a cura
O que me desenvolve é a doença
Fruto que plantou no meu coração
Não servirá de pacífica demonstração ou co-relação
Simplesmente é a lógica inerte e maquiavélica
Aonde até o firmamento será um mártir
Desaguaremos ciências e teorias
Implantaremos romances baratos e alto índice de depressão
Essas básicas estatísticas analisam o diâmetro de nossa cova
Nos deram asas, pólvoras e inteligência
Agora escapamos com ódio, tecnologia e fajuta diplomacia
O feto ainda nos sobrevoa e observa
Ainda és um feto, ainda...
Um dia ela irá nos salvar
domingo, 3 de agosto de 2008
O Desbravador do Universo
Nasceu em velocidade fulminante, na verdade que difere
Atravessou de um plano para essa substância
Com um grande poder de persuasão
Nem se quer planejou o que chamam de começo
Atacou e recriou as dimensões
Perdão Messias, agora é tarde
Há tempos já lançaram do céu o anjo tecnológico
Intensamente ele caiu e distribuiu a epidemia
Fez de nós fitas e anomalias falantes
Tracejou uma linha surreal de Clevón
Perfurou o ambiente com Césio
Delimitou as horas e engrenagens
O monolito estava ativado para eclosão
Cuidado Messias! acione os sinais de alarme
Desfaça suas antíteses convincentes
Não mande os soldados lutarem por um ideal insatisfatório
Pois ele está vindo até nós, com a mesma sede que tiveste
Se chegarmos até o núcleo ainda haverá escapatória
Aqueles corpos que perderam a aurora
São as mesmas almas que nos atormentam
Agora sucessivamente, sem médias e misericórdias
Assassinam nossas gotas de vivacidade e compreensão
Vamos! Culpem o Messias!
Atravessou de um plano para essa substância
Com um grande poder de persuasão
Nem se quer planejou o que chamam de começo
Atacou e recriou as dimensões
Perdão Messias, agora é tarde
Há tempos já lançaram do céu o anjo tecnológico
Intensamente ele caiu e distribuiu a epidemia
Fez de nós fitas e anomalias falantes
Tracejou uma linha surreal de Clevón
Perfurou o ambiente com Césio
Delimitou as horas e engrenagens
O monolito estava ativado para eclosão
Cuidado Messias! acione os sinais de alarme
Desfaça suas antíteses convincentes
Não mande os soldados lutarem por um ideal insatisfatório
Pois ele está vindo até nós, com a mesma sede que tiveste
Se chegarmos até o núcleo ainda haverá escapatória
Aqueles corpos que perderam a aurora
São as mesmas almas que nos atormentam
Agora sucessivamente, sem médias e misericórdias
Assassinam nossas gotas de vivacidade e compreensão
Vamos! Culpem o Messias!
domingo, 13 de julho de 2008
Unidade de Transtorno Intensivo (Sobrevivência parte 3)
Corpo, drama, aquecimento do crânio
São as veias do novo milênio
Que busca a salvação no retrô
Lá de cima da ponta esquerda do Império
Bate um peito, um coração, na verdade um derivado de sentimento
Abordaram as entrevistas de psicanalistas kamikazes
Eles brotaram de vários conflitos, são como uma epidemia
Estão aí apenas pra te emprestar esperanças e roubar bem estar
Não culpe-os, jamais! Culpe toda aquela combinação de prepotência
Tendência de querer ser potência, frutos lixos do novo e desgastado mesmo século
Um termo se apaga pelo outro por causa da adição de ganância
Um termo se distancia dos demais por ser camuflado de poder
Nosso termo é a falta do pensar, formada pela falta de saber
Parabéns doce e velho pregador, tudo o que quis está se enfileirando
Quartos, salas e um banheiro
Leito desgarrado de qualquer hospital
Deitado numa precisa UTI
Estou bem sim
Pois aqui vivo da utopia idealizada
Voa para o inferno! paz barata.
São as veias do novo milênio
Que busca a salvação no retrô
Lá de cima da ponta esquerda do Império
Bate um peito, um coração, na verdade um derivado de sentimento
Abordaram as entrevistas de psicanalistas kamikazes
Eles brotaram de vários conflitos, são como uma epidemia
Estão aí apenas pra te emprestar esperanças e roubar bem estar
Não culpe-os, jamais! Culpe toda aquela combinação de prepotência
Tendência de querer ser potência, frutos lixos do novo e desgastado mesmo século
Um termo se apaga pelo outro por causa da adição de ganância
Um termo se distancia dos demais por ser camuflado de poder
Nosso termo é a falta do pensar, formada pela falta de saber
Parabéns doce e velho pregador, tudo o que quis está se enfileirando
Quartos, salas e um banheiro
Leito desgarrado de qualquer hospital
Deitado numa precisa UTI
Estou bem sim
Pois aqui vivo da utopia idealizada
Voa para o inferno! paz barata.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Reza à lenda
Eu rezo
Rezo pra espantar, pra ter o otimismo
Fé assegurada de que o peso vai partir
Eu rezo
Rezo pra atrair o moralismo, banalismo de conjunturas
Peças enfileiradas que fazem a sincronia apavorada
Desespero por agir
Afundo no peito terás prisão e pálpebras
Fluente nascente de duas vidas espelhadas
Reza dor , reza por todos
Traga consigo a falta de humor bem qualificada
Traga toda aquela absurda ideia de covardia
Traga o trago para adentrar meus pulmões
Traga a fajuta utopia, máquinas, brasões e uma paz
Que venham também o agir com a inibição
Pra ajudar o pobre chamado medo
Eu afinal do aqui rezo mesmo!
Se percebes querida!
Rezo por ti , rezo por nós!
Rezo pro silêncio, vá às 6
Rezo pelo sossego, vós presente
Prezo pela nossa partida, de outro plano
Prezo por ti meu avanço
Sem que mais rezar e prezar
Faça tanto doer
Aquele corpo doente que visa de cá
Já não é mais o brilho, nem amigo
É só um fio perturbador de leves almas
Reze por nós , por favor!
Rezo pra espantar, pra ter o otimismo
Fé assegurada de que o peso vai partir
Eu rezo
Rezo pra atrair o moralismo, banalismo de conjunturas
Peças enfileiradas que fazem a sincronia apavorada
Desespero por agir
Afundo no peito terás prisão e pálpebras
Fluente nascente de duas vidas espelhadas
Reza dor , reza por todos
Traga consigo a falta de humor bem qualificada
Traga toda aquela absurda ideia de covardia
Traga o trago para adentrar meus pulmões
Traga a fajuta utopia, máquinas, brasões e uma paz
Que venham também o agir com a inibição
Pra ajudar o pobre chamado medo
Eu afinal do aqui rezo mesmo!
Se percebes querida!
Rezo por ti , rezo por nós!
Rezo pro silêncio, vá às 6
Rezo pelo sossego, vós presente
Prezo pela nossa partida, de outro plano
Prezo por ti meu avanço
Sem que mais rezar e prezar
Faça tanto doer
Aquele corpo doente que visa de cá
Já não é mais o brilho, nem amigo
É só um fio perturbador de leves almas
Reze por nós , por favor!
domingo, 29 de junho de 2008
Continuidade da covardia de um dizer
Me desculpa, mas me perdoa mesmo
Por alterar os satélites, nada linear
Canto meu querer teu sorriso
Implicar meu afogamento, salvar toda antítese
Tese maldita que se apaixonou pela mentira
E olha que solicitaram espaços
Estreita bifurcação em seus passos
Minha figura de adoração
É teu vago olhar, pronto pra me puxar
Como queria dizer que não existo sem isso
Mas me perdoa mesmo, tenha dó
Toda aquela pena adjetiva que se espera
Por te amar, cantar entre teus versos
Nunca vai ter fim essa desordem
A mente acovarda o dizer
Já é manhã de outra branca porcelana
Lá se vem mais uns códigos
Me dê esta chance de ter descontroladamente
Todas as qualidades que enfeitam nosso quadro
Não há artigo específico melhor
Que iluminar nossos passos, acordar
Ver a desenvoltura de sua paz
Diz mais, muito a mais de que necessito
É ter teus braços alados pra poder voar...
Por alterar os satélites, nada linear
Canto meu querer teu sorriso
Implicar meu afogamento, salvar toda antítese
Tese maldita que se apaixonou pela mentira
E olha que solicitaram espaços
Estreita bifurcação em seus passos
Minha figura de adoração
É teu vago olhar, pronto pra me puxar
Como queria dizer que não existo sem isso
Mas me perdoa mesmo, tenha dó
Toda aquela pena adjetiva que se espera
Por te amar, cantar entre teus versos
Nunca vai ter fim essa desordem
A mente acovarda o dizer
Já é manhã de outra branca porcelana
Lá se vem mais uns códigos
Me dê esta chance de ter descontroladamente
Todas as qualidades que enfeitam nosso quadro
Não há artigo específico melhor
Que iluminar nossos passos, acordar
Ver a desenvoltura de sua paz
Diz mais, muito a mais de que necessito
É ter teus braços alados pra poder voar...
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