Eis que no devaneio multilateral , surgiu o iminente alívio
pareceu conceder e datilografar pra longe todo o demônio posto no corpo
vai ver era real .. pois bem irmãos eu a vi
te vi realidade de volta entorpecendo minha mente com uma tonelada de caos
a mesma tonelada que prendeu na camada densa
vi toda negação e desprezo
vi redundantes erros
só não vi as asas que a Quimera havia prometido
só não a relativa paz ao qual estava sucumbido
pois é irmãos , lá vem o turbilhão da realidade
pra desapegar tudo na conexão do buraco negro
divagarei no esmo. é mesmo?
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Aurora 2
chegada no fim da hora
devaneios impostos
sobre a esfera tão leve da nostalgia
justapostos olhares
que me remetem um termo escasso no meu coração
o bom.
chegada a hora de provar se sorver a sede do sistema
chegada a hora do acesso , da iminência
sobrevivi até aqui na dor
e clamo por um pouco de paz
jamais será o fim
se colidir dentro de mim
eu espero te abraçar
como no auge daquele inverno
não agora pois é inverso inferno
que tento jogar pra fora
e ladrilhar a aurora em imagens laterais
lá no fundo ainda permanece o semblante
eu sei , não reluto
sei que é teu
e isso vai , vai , vai
"hell oh yeah i remember the aurora , all this time"
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Rumo
Se minha voz falasse
Com melodia fundida
No casco do amanhecer
Eu ainda queria saber
Ainda queria poder dormir
O ainda que se desfez minuciosamente
Como é ter o poder?
ter tudo em volta , dos pólos +-
encarar os átomos , suprimir moléculas
pra voltar no nosso tempo
que o alívio da saudade
era mais um abraço e o furto do amor
Tantas pedras caíram debaixo dessa rua
Tempo esgotou-se na forma mais escassa possível
ele me deu o ódio
me deu agonia
Como eu preciso auto-afirmar
Como precisam julgar
Fortalecemos as defesas
Pra infelizmente , não ficarmos imunes
Da doença que nos assola
Já que o fruto do passado morreu
não colheu sequer uma lição
Já se vão 22 primaveras
e cada dia que passo , tranco
minha mente num caos sublime
uma janela fechada e os braços amputados
Como era poder pular?
Sem ter o que se apoiar
Os rumos estão definidos
O mapa foi alterado
os rumos estão definidos
nada com nada
anda como anda
---- com ------
é
sábado, 15 de outubro de 2011
Realidade do que vos escreve é
espesso-fodido-fingido-corrompido-falid0-destruído-medo-caos-paranóia-pessoas-0amigos-sentimentos-inversos-colisão-esfera-estudo-poder-ser-mais-med0-falid0-mais-fodido-vergonha-feio-monstro-última-chance-isolamento-esperança-desilusão-suicídio-boceta-amigos-mulher-desprezo-desprezo-desprez00000----presoooo---esmo-pres-0-desdprezo-desdém-peso-poder-prova-estudo-vergonha-puto-cabeça-baixa-incerteza-som-aniquilação-show-ensaio-assassinato-maldito-vergonha-escassez-matéria-mentira-menina-menino-mais-boceta-mais-proeza-mais-droga-menos-hora-por-hora-vida-família-religião-pessoas-status-nome-cadeia-mentira-falso-sol-chuva-14an0s-imitando-delimitando-afundando-boiando-sendo-babaca-sendo-mais-fodido0-falso-emprego-escravo-utopia-devaneio-medo-vergonha-feio-pra-caralho-grito-nervoso-sem-comunicação-maluco-agoniado-difuso-não-sabe-falar-não-sabe-criar-só-se-fode-profecia-frio-seco-desprezo-amor-fácil-cigarro-maconha-alucinado-onda-cara-fodido-perdido-sem-amigo-sem deus-sem-família-me-perdoa-a-toa-saudade-corpo-real-idade-aço-vontade-apocalipse-mudar-pessoas-coisas-vergonha-mulheres-escroto-feio-nada-sozinh0-fodido-fodido-derrotado-sem-graça-degrau-sorriso-preguiça-morto-sem-alma-ódio-fodido-vergonha-med0-suicídio-pressão-errado-NÃO-NÃO-NÃO0O-NÃO -SEMPRE-ESCOLHA-ERRADA-perdão-tardio-a-deus-ades-culpa-imunda-covardia-orgulho-medo-vergonha-feio-fodido...........................................................
ainda assim , estamos vivos aqui
ligaram pra mim , no fim
passou o ano e eu ainda sinto a mesmo coisas
o mesmo -meta bolo-
eu to morto e passando pelo purgatório?
no passado eu fui o diabo
pra carregar a cruz do futuro
imundo
perdão
joelhos
pago o preço
por ser burro
e achar que mudo o mundo
se jaz tão imundo
recluso
isolo
ódio
burro
faz
o mesmo
erro
do mundo
buhhhhh
dá paz
lá
dá lá paz
e perdoa
ingenuo por perdoa
falar merda
vai perdoa
a toa fodido
da a velha
vida boa
paz
perdoa
deus
quero paz
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Canção para nós: Rejeitados
Toda paranóia cabe bem dentro da mente
Todo erro é simultâneo
paralelo e convexo com os anos
Só criou menos antídoto pro veneno
Só vibrou toda pretensão de um pífio momento
pois é...
A legalidade e conexão das cabeças
explodem na engrenagem do ego-sustentável
teoricamente é o meteoro da evolução colidindo
nos aspectos gerais da hipocrisia
volta...
Eu só queria parar de ouvir as mesmas mentiras
de corpos diferentes
Queria parar de ver as mesmas coincidências
de corpos distintos
Queria acertar e ver que realmente deu certo
Des-troçar o nó na garganta
Que funde ao buraco negro em meu coração
O amor morreu
O plástico viveu
sejam assim , até o preço ser pago
amanhã , eu acho
será?
até quando?
toda paranóia vai caber numa mente?
Todo erro é simultâneo
paralelo e convexo com os anos
Só criou menos antídoto pro veneno
Só vibrou toda pretensão de um pífio momento
pois é...
A legalidade e conexão das cabeças
explodem na engrenagem do ego-sustentável
teoricamente é o meteoro da evolução colidindo
nos aspectos gerais da hipocrisia
volta...
Eu só queria parar de ouvir as mesmas mentiras
de corpos diferentes
Queria parar de ver as mesmas coincidências
de corpos distintos
Queria acertar e ver que realmente deu certo
Des-troçar o nó na garganta
Que funde ao buraco negro em meu coração
O amor morreu
O plástico viveu
sejam assim , até o preço ser pago
amanhã , eu acho
será?
até quando?
toda paranóia vai caber numa mente?
domingo, 11 de setembro de 2011
Burro
Burro!
o escrúpulo da acidez regional
destruição face bela
o calo das pernas escondidas
pelo medo de ser pessoa física
Exatos erros consecutivos
Pra servir de exemplo
o seu fardo de carregar tijolos
e afastar-se do conhecimento
E ainda a lamentação mecânica?
anos passam no ser passivo de pena
as conexões foram as mesmas
fodido e exilado
Por mais que sugasse dos papéis
Levantasse a cabeça e acumulasse
sorrisos amarelos e boa esperança
A coisa toda voltou a declinar
Nunca aprendi como vocês , irmãos
Nunca andei como vocês
Nunca compartilhei nada
Justo intermédio do fardo
Que o derrotado carrega
No final dos pesos
Você vai voltar a carregar a cruz
dos satisfeitos , dos conceitos
da hipótese e da hipocrisia
Vai carregar nas mãos como o velho subordinado
Entorpecido , mentido
o colapso é o estado normal
agora é colidir a parede rente à cabeça
pra ver se as regras entram na paralela
e enxergo meu lugar
no lixo organizado dos maiores
é lá;
ainda sobrou-me culpa
anseios e demagogia
conselhos e doutrinas
que sempre quebrei
e voltam a me foder
jaz , fodido , acabado
retraído no poder do ódio
eu só quero vingança
eu sou burro
e só quero vingança
(enquanto o sangue não cair)
não me desligo do ar
e tenho mais
A CULPA É MINHA!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Escória, vilão e herói
é devido ao grande dever de esperar o mal acontecer
é vivido na suposta conexão retraída
que as coisas se envolvem
se repetem
me esperam
e fodem
flutuam na margem do desprezo
aglutinadas na densa camada do falso
do plástico , do feliz , extremamente acessível
foi ser sincero na outrora e morreu disfarçado
o reboco que funde a parede
carece dos miseráveis
que almejam as grandes cadeiras
vão sobrar temas pra isso
agora eu tenho tempo
agora eu nem me vinguei
acatei , trêmulo
como se fosse meu erro
agora nem ódio me ajudou
eu tenho a minha pena
eles tem de mim
atira no fardo
que só foi de erro e até agora
nada mudou
o alcance da derrota foi pior
mas foi a mesma derrota
no final da escória
os vilões são os heróis
esquenta não, isso acontece
e muito obrigado..
precisar estamos aí
pra me foderem de novo
e novo
suposto de-
novo
...
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