Chega , praga
Prega pé no taco
Jorra sangue
Sacode , terra
Inventa palavra no ato
Voa fraco
Ter , ter , ter , ter , ter , ter
Vim no mar com trem das 7
Capitaias , lisonjeados
Heritários do velho continente
Vou , te assissinar falso paladinho
Beber teu ouro todo e secar meu fígado
E onde tem rima?
E onde tem rima?
E quem vai cadenciar?
Fincar uma bandeira na nuca de uma forasteira
Ver as raízes latidas por um cão insuportável
Não , não ...... mas não
. me
deixa
pensar.
solenemente dedicado a qualquer sujeitinho feliz
: no meio
, da podre
semana que começa com ...
. me deixa
começa
começa e explora
o pedaço que nunca
!valeu
segunda-feira, 25 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Colina atormentada
Luzes
Fumaça
Frio
Ruído
Distorções
Barulho
Confusão
Falta de lucidez
Sorriso
Explosões
Cósmica
Chão
E o que eu devo explicar depois?
Se não for aprovado nesses encaixes?
Na verdade lavamos a alma
Por conseguir ensurdecer a normalidade
Vá pra teu inferno , só
E me deixe saborerar desse caos
Fumaça
Frio
Ruído
Distorções
Barulho
Confusão
Falta de lucidez
Sorriso
Explosões
Cósmica
Chão
E o que eu devo explicar depois?
Se não for aprovado nesses encaixes?
Na verdade lavamos a alma
Por conseguir ensurdecer a normalidade
Vá pra teu inferno , só
E me deixe saborerar desse caos
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Fraco
Tão fraco como o pó que sobrou no ar
Tão fraco como o querosene que acumulou em minhas narinas
Flexível , inerte , pulsante , mais que marcante
Os passos do relógio nessa agonizante sala
Mas vejo o revertério e tudo se espairando no ar
Com a penumbra que solenemente se afasta
E outro peso corta minha garganta
Os ponteiros caminham tão rápido
Que absorvo uma overdose de palavras
E ela tinha frases tão marcadas
Que não me deixava voltar
Mas o que podia ser de uma seção de retalhamentos
Sem meu sucesso pra servir de palestra
Mas o que aconteceu?
Não sei
bem eu nunca soube.
Tão fraco como o querosene que acumulou em minhas narinas
Flexível , inerte , pulsante , mais que marcante
Os passos do relógio nessa agonizante sala
Mas vejo o revertério e tudo se espairando no ar
Com a penumbra que solenemente se afasta
E outro peso corta minha garganta
Os ponteiros caminham tão rápido
Que absorvo uma overdose de palavras
E ela tinha frases tão marcadas
Que não me deixava voltar
Mas o que podia ser de uma seção de retalhamentos
Sem meu sucesso pra servir de palestra
Mas o que aconteceu?
Não sei
bem eu nunca soube.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Combustão
Cheiro de gasolina quente
Não sei se vomito
Ou se taco em meu corpo
Pra aliviar minha alma
São diversas hipóteses
Assolando meu crânio
São diversos dias
Sorrindo apertado
É só meu coração que bate mais rápido
É só um acelerar totalamente fraco
Pronto pra explodir
As mil faces de desencontros
Não vou pedir mais perdão
Não vou pedir mais perdão
Pra quem eu deveria suplicar
Segue me matando ferozmente
Mais um soldado largado
Sua medalha quebrada
Diz que tanto me valhe
Mais um crime passional
Não sei se vomito
Ou se taco em meu corpo
Pra aliviar minha alma
São diversas hipóteses
Assolando meu crânio
São diversos dias
Sorrindo apertado
É só meu coração que bate mais rápido
É só um acelerar totalamente fraco
Pronto pra explodir
As mil faces de desencontros
Não vou pedir mais perdão
Não vou pedir mais perdão
Pra quem eu deveria suplicar
Segue me matando ferozmente
Mais um soldado largado
Sua medalha quebrada
Diz que tanto me valhe
Mais um crime passional
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