beach

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

The Final Test

O primeiro ato. traço ; criação
Desenvolvimento . sustento = habilidade
O alavancar primaveril das máquinas
Os suspiros da liberdade / iluminada
Ascensão e capital / Ordem e Progresso

????

O segundo ato. espaço ; permanência
Auto-super-intra/reafirmação
Técno-[lógica-ego-nauta] nata;
Iminentes disputas . dizem putas
Escórias pra se alimentar , falhas
sistemáticas ; aplausos ; "great shows"

!!!!

O terceiro ato . colapso ; eliminação
Humana-sanitária / rompimento da instituição
Multiplicação indesejável /Estado corrompido
O dilúvio , o fogo , o vento ... momentos
E o livro sagrado , de que vale?
Ciências , revelações , cosmos
páginas , altas , ecos . "GREAT STARS"

...


Uma última visão
Uma vertigem
Desintegrando janelas
Fosco contraste de texturas
cores difusas
....
Sideral / espaço
Cosmo- nauta
à importar a sede do saber
Que tanto nos limitamos
à esquecer
...
Tragando as ilustres nebulosas
Supernovas , órbitas , supra satélites
E uma eclosão
soprando ruína
...
" Eu sei que é o fim de tudo , mas eu me sinto bem "
....
Visto já , morto
a imagem / não desiludida
Da divina Quimera à descer
Dizer aos céticos e extremistas
De que aquilo que vêem
é Deus.
...
com tais dizeres , perpetua toda festa à ocasião:
.
.
.
" Isto tudo não passou de um teste/divino
Portanto o teste acabou , AGORA! "
_
THE TEST IS OVER NOW
THE TEST IS OVER NOW
THE TEST IS OVER NOW
THE TEST IS OVER NOW
the ..
test..
is.
over
NOW...

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Tudo é um sonho

[ és minha rainha , utopia astral , sono demasiado ... ]
.
desfaz o colapso mental
a mente recosta sobre o pano
marcado com sangue
desagua até os ombros
faz derrota , paralelas , inversas mais ! janelas
.
[és total magia , sinistra , caótica , arranha=céu / tombado ]
.
as notas mesclaram-se num tom imenso
explosivo , corrosivo aos demais tímpanos
já não quero mais me limpar
a harmônica celestial , soará como uma tormenta
não , hoje não ;
.
[és vertigem , tonteira , textura e muito pavor / refaçamos mais maestria...]
.
pouco me importa se entenderam
não passou de um sonho
pouco me importam se sofram
não passou de um sonho
pouco me importa se importam
frases catalogadas , armações
pré-direções , emoções
reta-imaginações
meras ...
conclusões dissecadas pelo soprar do sol . ardendo e queimando.

Tudo não vai passar de um sonho
Sonho regado à muita arte, ar/ter

A arte provém da frustração
A arte provém da frustração
A arte provém da frustração
A arte provém da frustração

.

ainda dizem que acordar
vai doer mais mais;
_ _ _ _
Um cinza olhar , difundido nas cores
tortas e avessas , exibe :
Um cosmonauta à atravessar , todo o infinito
Universo , astros , estrelas
e vagar eternamente perdido , sobre toda potencial
Uni-Pluri-Poten-Presente-espacial
sem espaço . pra entender o espaço
dar cabo à humanidade , e só
<>
[és minha rainha , concreta , ultra-linear , atravessada pelo raio inter-estrelar]
<>
" Depois do amanhecer , levo a crer que a imagem se desfaz , sem reza e nada mais , como palavras , desfaz , na poeira , na mera infecção do tempo "

sábado, 26 de dezembro de 2009

Conflito

Garotos jogados ao Vietnã
Hiroshima , Sellafield, Holocausto...
__
Ditas relações para evitar o conflito
Mas inevitavelmente o conflito ;
-
Foi reorganizado
O conflito egocêntrico
/Técno-lógico/
.
Seguindo o ar da passividade moderna
De sobre-PÔR
Autoridade e poder
Do ESTADO INDEPENDENTE ABSOLUTO.
- - -
A nossa visão
foi baseada
no excesso
no parecer
no material
sonho-concreto
- - -
Ninguém quer fugir dessa linha
a linha que sepulta a demagoga
hipócrita/felicidade ;
Alguém quer abrir os olhos
ver que não passou de um pesadelo
essa caixa de valores;
Todos estão torcendo para evitar um conflito
seja ele , armado , natural , emocional
Mas se apegam na competição
Na supra-nivelação
Nas falhas do sistemático
A questão seguinte , não é por
Revolução abaixo.
É ... somente pensar
as frações de tempos que perdemos
pensando em engrandecer o que já terminou
e somente , pensar
" Alguém acordou do sonho e somente pensa em eliminar a matéria humana"

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Fundamento impreciso de uma busca generalizada

O preço , inclina , substancialmente ao avesso
Essa pressa de tentar aparecer . s[óooo] pra ver
----- o sol , NASCER;;;;

Mas dentro de uma substância , contra própria insônia
Tento desaparecer , pra dar à vocês , a chance de me pisar
E sorrir e celebrar , festejar , gargalhar , e ar , ar , ar , ar , ar...////
rimar , rimar , rimar , sem parar , parar mesmo de não parar
estar à despertar no calcular do relógio perimetral
dizer à fim de quem vai rezar , pra tudo passar


... é fácil dizer seu besta , quando se Vê TUDO AÍ DE CIMA
Do mesmo muro catalogado que saltei , e corri pra trás
pra tentar trazer paz , no moto-mega-mono-retrô
A vida ainda recrimina todo o passo ao colapso
O que sobra à vocês , GRANDES CARTOLAS
segmentos , clichês , noções e morais

___________________________________________

Declaração de termos , termos . ermos .... mesmos somos
quando vamos ao ponto de parecer surreal

___________________________________________

Muitos anos se passaram desde quando plantei
A DISCÓRDIA/ MECÂNICA/LÂMPADA
Tudo se torna sintetizado e lindo
na linha astral , atravessada atrás de uma máquina
que movimenta as duas artérias ....
a possibilidade , falta- de - REAL --- ismo
faz descobrir
faz desinibir
faz introduzir
o monstro sem limite passional , nem pouco fraternal
a nascer em posse , em carnes , em sub/// julgadas
ALMAS / SAMLA . ALMAS /SAMLA . . l ... al - mar . más
faz desfaz , destrói , sonora , embriões , ruídos ,
crença , poder , aquisição . falsa revolução
desvio de conduta / SUPER ANALISADO
pra alma do amor , mór... só . só só só
MORTO/ ____ ?

mostramos uns aos outros como devemos ser
sem muito ou pouco , ( tanto faz essa merda de ESTÁTICA / ISTICA )
prevalecer , o podre , o poder , [não é? ]
não é poder , o poder de ensinar e superiorizar
a super-posição das coisas em linhas reta
e você aí que não esboçou um sentido sequer
nessa imensa avessa , tendência
PODRE , POBRE , NÃO FODE !
entretanto. a mente , que já é arrebentada
pela frustração , pela hiper-imaginação
de ser tão aquém de vocês
juízes poderosos da cultuada
MeR - das/ s quinha /, nhá , nhá RIA , RIA RIA RIA RIA RIA
HÁ - HÁ -HÁ - HÁ ......;;;;;;;;;!"


MAS....
e ESSA mesma pressa de tentar aparecer . s[óooo] pra ver
----- o sol , MORRER;;;;

afinal dos pesados pesares e finais
o morto , já não tem posse nenhuma
já não tem porra nenhuma pra declarar
nessa flagelada , falta
de memória
memorável
derrota....

quer paz?
morra!
morra!
e ache atras
do que antes de viver nasceu; morreu

fudeu..

paz?
jamais!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Dezembro

Des- meMbro / cor´po
compr-o dez . embro , ions
binária , câncer [ mutação ]
RNA,DNA,ANA,DRANA,NADA. . .
Posso do osso , fóssil-ser
FODA-SE , SE FOI , façamos
soma - soma - soa - biópsia
inciso quarto / parede 20,9183
ama como anda , telepatia
tele-cin/[ÉTICA]
paranóia ia nóia parar
se / sós /nós °
medisse na escala de K- elvin
N---Í------- VE--- lllll L L L L
pense-pseudo-compre
é ment=o-logia tempo {al} à tem-poral
del ay ay , deLAY . EI de ecoarrrrrrrrrrr
a roda PARA ..... ! nunca
o sangue/ válvula.
cansa e renova
órbita e óbito
na mesma fenda
EX- E e e cútada.
nas- cer "CRÊR "e scer / morte
vida + dádiva / devo-ação
torna-se medíorcre
o que intitula , visão
hão de viver à margem
visionários
Dez - membros , lentos [ vent-0s ]
de. . . . . z / z/ z/ de membro . bro men - ze
(BRONZE)
dezembro...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hiper-isnônia-paranóia.crônica.-universo

Hiper-isnônia-paranóia.crônica
Altas nicotinas , bem fumaças
Comprimidos e uma pasta de relatórios
Tv, nexo e relatividade
Deixar correr o curso na competição do ego
Mais dosagens de falso otimismo e esperança
Arquivamento de todos esses processos
Satélites.
Carbono introduzido nas pupilas
Paralelos, economia, prestações
Um nome , alguém , sinonimo de respeito
Excesso, devoção , amor e banalidade
Prepotência camuflada em lições
Inexistência camuflada em ações
Propaganda de todos tais processos
Formando a perimetral temática feliz. iz. de giz
Que faz a poeira ser branca e nítida
O tamanho de nossa importância;;;;
Satélites.

" Universo me aspire pra dentro de você!
Universo me aspire pra dentro de suas Nebulosas!
Universo me aspire pra dentro de suas Super-Novas!
E deixa-me dissolver num supermassivo buraco negro

aí... sim , eu saberia de tudo , tão divinamente
sem ter que lutar , e demasiar a demagogia
pra saber o sentido , fixo e invertido. "

_____________________________________

A humanidade paga seu preço
paga o preço de querer tantos preços
Dentro de tudo e de todos
alimentam a organização do caos
entupidos de filas e taxas, promoções e comoções
A natureza desfila o ar da graça
E altas convenções são generalizadas
Visando sempre o ato absoluto da graça
O Estado independente que detém mais o poder
Contra o limite que paga pela desgraça
A roda respiratória da Terra gira,
E a cada passar de tempos
Percebemos as fissuras
De uma arte que criada pelo dito Deus
Cair na linha do colapso completo.
A sobrehumana, além , mesquinha
... humanidade
e os satélites?
vão me salvar?
são paralelos?
.
pouco importam se vão explodir com a pressão arterial do UNI-POTENTE-VERSO!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Vejo

Eu vejo uma sombra que se dilata, no meio branco sépio
Eu vejo um senhor gritando sobre a cura , sobre o milagre
Eu vejo a ruína de uma flor , caída envolvida pelo plástico
Eu vejo a água carregando ela pra encosta , que ali já cai
Outra chuva de pesares e explicações , números e catálogos
Eu vejo um rapaz , que ainda aprende a sofrer pelo belo amor
Eu vejo um pino na garganta , que não explode nem com o grito
Eu vejo a agonia perimetral, que sufoca as artérias envolvidas por fumaça
Eu vejo o leito , recostado no ostracismo , declínio da mecânica diária
O som vem com tudo , destruindo todo o olhar fascinante

E o silêncio, trava os ponteiros
Mas pra que tudo isso se repete...
Só mudam os semblantes
Os invernos e primaveras
A mesma ascensão e declínio
O mesmo inferno e paraíso
Será que se deve cortar o miocárdio
Pra rebobinar o defeito na fita
Pra fotografar e datilografar
A mesma memória , ilustrada
A mesma estória , desgraçada

vagando...

O que eu não vejo é o acordar
O que eu não vejo é uma devoção
O que eu não vejo é aquela toda alegria
Que vocês me expuseram num quadro
Tão marcado de artes e mesquinharias modernas
Frases de inflamação do ego e conformismo

Eu ainda vejo aqueles olhos , o sorriso
E ainda vejo que a distância é horizontal
E ainda vejo uma pequena dor que acelera
Deixa tão perdido
O que estava perdido
Pra tentar achar no nada
Uma estrela
A queda ainda é longa
Não vejo o chão , rezo por ele
Pra espatifar meu corpo ali
Perder o sonho e a saudade
E dar um play numa nova filmagem
De um plano invertido.

domingo, 29 de novembro de 2009

Poeira do Universo

Razão . Feto: Universo
Jaz um andarilho iluminado
Comunicação, Fragmentação
ESTADO MODERNO ABSOLUTO
... traga livros, travam arquivos...
pra transpassar esse mesclado legado
Fazer a análise sobre como uma civilização
Soube arquitetar tudo , todos sobre as parcelas
Num século tão desgastado pelo desigual
A faceta involuntária que parte
E todos celebram a mesma amizade


Coitado de vocês que diluíram todo o propósito
Só de saber que depois que a matéria
E recomposta e apodrecida debaixo de terra
Já não tens mais o limite imortal , já não tens mais nada
E o que vem depois , medíocre humanista?

Nascem almas iluminadas, predestinadas
Visionárias ao descobrimento e percepção
Estão girando num fluxo , intra-estrelar
Sucumbindo do caos , multilateral
Diagramas que ladrilham o céu
Sem alguma percepção de cores
Explosões ocorrem atrás da linha azul
... pontilhada de branco

mas ainda preferem estudar os processos das máquinas
de como elas tem de favorecer à adaptação néo-logistica
bélica, fraternal e passional
então vivam , pseudos-imortais
já que os ares são tão pequenos
e você é poeira no universo

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A visão do plano

A poesia foi jogada ao ralo;
Banalizaram ato ao acaso
Superiorizaram todas as múltiplas
Questões congruentes de vivacidade
... passa ar , ar passa a cidade....

Zelar pelo simples, acanhado
E tão doce devaneio
Fazem a opinião alheia
Inclinar o seu ser, fragmentado ao babaca
...sufoca a fração , o ódio passa a vigorar...

Dentro das vielas do pensamento
Tornarei meu ser à conjunção da "malandragem"
Espécie tão banal , que tomou posse
Esperto como todos vocês , vocês aí
Com seus olhares super-elevados
Juízes prepotentes do amor

[Fazer de poeira memória
o que é silêncio, já foi
mutuamente calado...
vago sem saber de
minha alma e coração
transição é o próximo
passo, largo, doído
mas tantos cacos
já cortaram os pés
não vai ser diferente
assistir de cima do
plano-alto , nascer
mais outra flor
e mais outras
são flores só pra
estampar o desgaste
poderia ter escutado
mas num quadro iluminista
vejo o renascer
e a queda, transferida
nascerão, mosaicos
flores , estrelas
mundos... dilúvios
a realidade é a mesma
linha que traça
distante , o quebrado
horizonte]

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Sem brilho

_______________________________________________
Jornal, preço, sol
Reorganizar
Ser alguém
Um grito
Quatro mil
Oportunidade
Responsa-habilidade
Sem melodia
Cuca fundida
Oceano
Ostracismo
Agonia
Bandeira azul
Um lixo
isso.
torno-me

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Conto literal (Sobre a Epopéia fragmentada)

"Passada uma espada , atravessada bem no meio do coração de Eathan
Jorra todo o sangue avante a cavalaria , frente a épica batalha
Que decide o destino do reino de Idaihein , o destino do Apocalipse
Invocam novos eclipses , sobre os 5 sóis , totalmente desregulados
Pela mitologia , pela hipocrisia , pela nostalgia , pela roda que gira
Sobre dois pontos multilaterais surgem Ignus e Ignis
Bem dispostos a anquiliar Eathan , que ainda rasteja feito verme
Sob o lampejo de um raio , o único feixe de luz durante a batalha obscura
Os deuses se deparam ainda com a esperança , mesmo hemorrágica
Eathan lança sua espada absorvida pelo raio e dispara direto no crânio de Ignus
Que apenas sorri , na condição de imortal , na base super-moral
E lhe ensina que com um Deus se tem devoção , não petulância
Eathan lhe responde de forma voraz , como acreditar num deus
Que pos arruinar toda sua vida e seu reino e com mais ódio
Parte pra cima de Ignis que até , só transferia olhares
E ao olhar bem nos olhos do pobre Eathan
Acaba de lhe arrancar o coração , ainda rasgado , palpitante
Eathan ainda tem um fração de ação e vida , por incrível que possa parecer
Nesse mesmo instante , alavanca sua elétrica e majestosa espada
Lança sem aguardar alguma coisa , e arranca a cabeça de Ignis
Pra puro desespero de Ignus que vê seu divino amor , já decapitada
O sol se quebra , a luz não atravessa , e a penumbra concretiza
Toda cinza imagem , perimetralmente reorganizada , pelo efeito colateral
Ignus com o melhor da fúria divina , explode o corpo de Eathan
Que ainda desfila um breve e apático sorriso , vendo assim
O reino de Idaihein , sucumbir as diversas , chamas , mares e ventos
Pagaste o preço por desafiar e até matar o amor de Ignus
Que agora se afunda no seu próprio eclipse
Foi tão divino , um verme arrancar a cabeça de um Deus
Ah... se foi .... "

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Segmento do óbvio

A cidade parece óbvia, carros, processos, fumaças, ecos, palavras e dor. E como tudo que se reprime na arte do óbvio, até meu ser se tornou óbvio. A paranóia, que atreve a seguida, paira no desfile dos ladrilhhos de grandes arranha-céus, céus , que já estão limitados pelo toque "supra-humano". Uma resenha e outra análise de um disco, jornais e teledocumentários. Compras , grandes aquisições , felicidades, obrigação de parecer mutante num Estado independente. Até aí , me concentrava na ruptura dos seres e suas crenças . Dar um tom iluminista nas mentes que precisam da troca nivelada de informação, superando a lógica de tecnologia e avanços , algo mais "intra-espacial" . Mas até me deparar , mesmo que olhando pra trás , com o óbvio de amar , pôs-me a declinar de minha reta , traçada de forma visionária. Essa queda me pôs no óbvio , na esfera ilusória secular , na merda da esperança. Eu já não era mais ninguém e nem ligava pra isso , até esse batimento reanimar o chamado coração.

___________________________________________________________________________

Hoje é óbvio
Som é óbvio
Parecer é óbvio
Limitar é óbvio
Diferir é óbvio
Sangrar é óbvio
Sonhar é óbvio
Esperar é óbvio
Construir é óbvio
Amar é óbvio
Declinar é propósito do ópio

__________________________________

Como toda frase vai ser
Como todo o efeito vai guardar
Como toda vontade vai acabar
Neste segmento modista
Seguindo a linha do destino
Em foder a mente e o pensamento
Eu já devia saber , antes de sonhar
Que toda prática alimentada
Depara na porta da Quimera óbvia
Como um algoz esclarecido
Explode toda nivelação
Retraída e repensada
Observar meu corpo vagando
No auge do infinito
Veja é tão óbvio
Que era impossível de se renegar
À crença ,agarrada as dimensões
ilusões dentro de uma caixa
Marca de frases sem efeito
nenhum.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Estrelas antes de caírem

Estrelas antes de caírem
Fazem eco , no centro do coração
Da mãe do universo

Eu já sei que é tudo perdido
Tão intocável , inalterado
Mas uma parcela ainda me chama

Não me fale sobre coragem
Me fale sobre vertigem
Os passos estão se invertendo

Calhou de sempre a dor se revirar
Num traço de sorriso , outros brilhos
Todo mundo está pronto ?

Ainda que o peso da verdade , me esquarteje
Ainda que olhar aos outros raios , me atire
Ainda que sonhar mais desespero , me infernize
Ainda que abandonar o ímpeto do amor , me tranquilize

Interno o veto , santo ato , na casa de análises
Bebo do amargo sabor da derrota
Envolvo nas venosas , antídotos
Pra fazer a carta pegar fogo
Só ver as cinzas descolorindo o ar
Tentar apalpar cada pedaço
E fundir à minha matéria
Abrir os olhos , dentro das paredes
Tão sólidas , quanto foi o que esperavámos
A porta se fecha e a estrela está explodindo
Vista de longe mais um horizonte;

sábado, 7 de novembro de 2009

Bandwagonesque*

____________________________________________________
Uma manhã.
Decodificações e probabilidades
Um saco de moedas, Capa rosa
Sentidos e sons paralelos
Luzes que invocavam uma sobre-posta
Pintura multi/vanguardista
Insolente , perdida
Uma manhã
Solos
Nostalgia
Ambiente ecoado
Atmosfera lógica
Após as pernas não suportarem o peso
Do caos , da vibração
Outra intitulação alternativa
Isso é uma música?
...
Uma manhã, bem teenage.
_
* nome do segundo disco da banda "Teenage fanclub"

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Simulacro

Os quadros foram pintados
Tem uma luz que sempre me desperta
Mas eu reneguei o que vinha no real
Fiz de tudo simulacro , simulacro

Por tracejar a métrica
Deixar nos ladrilhos, as palavras
Surtirem causa e efeito
Delírio sobre o devaneio

É tão mecânico , saber que os espaços
Estão no limite da ruptura
Saber que meu papel nessa intenção
De nada vale , se quando vai valer

Eu estava olhando seus olhos
Quando outra voz , desatinou
Aos dizeres de que é impossível
Ultrapassar esses ares

Eu estava pensando nos teus olhos
Quando a mesma voz , sorriu
Gritando pra eu acordar
Ultrapassar esses ares

Pois bem , a água desfila do céu
Anunciando a mesma metáfora
Não é triste quando se desfaz?
O que pensamos ser tão concreto

O que eu posso fazer ?
Quando escuto que nada vai mudar
Que a poesia , sempre
Vai ecoar o mesmo efeito
Interseção e Oscilação
De um ponto de partida desorientado
Eu sei bem que só um brilho pode salvar
Mas é tão distante , tão derrepente
Que eu começo a pensar
Em por na desistência
Todas as frases acumuladas pra ti

"Mas se você pudesse me escutar...
Ainda tá ai?
Não sei , eu nunca vou saber
Mas o céu sabe que eu estou despedaçado agora
Eu vejo um largo sorriso lá em cima e só "

domingo, 25 de outubro de 2009

Bem no meio , sem poder enxergar , nada

São universos tão distantes
Mas estou fincado ali bem no meio
Bem na interseção e na oscilação
Das incandecências e desgraças da monotonia

Agente nem sabe ao certo
Reformular um futuro , relevante
Cada partícula embrionária do passado
Arrebenta minhas células , na vaidade do ar

Pois é , nessa dramaturgia inerte de vida
Represento bem o papel de babaca
Sem saber que tanto bloqueio
Faz a piada se tornar mais coerente

Aos olhos dos vencedores , e que vencedores ora;
_____________________________________
" Foi tão estúpido , tentar assistir o tempo contribuir ao meu favor
De achar que um simples átomo , retomaria a qualquer fórmula
Me sentir na paz dos braços , das vozes , dos olhos ... e os beijos
São meras poeiras cósmicas que a lua me cuspia , pra eu tentar
Me apegar com uma venda nos olhos , que eu só via , ali e só
Ela me falava e eu tentava , não escutar o que sobrava
Da faixa congruente que cortava a linha do equador
Das fitas com filmes , sobre realidade e pé no avesso
De como eu deveria ser sobreposto ao tal normalismo
Superelevar a auto-merda-estimativa e tomar um tapa
Pra simplesmente acordar e ver que por mais que belas
Palavras , entram e sai dos canais e explodem outrora
Na aurora do inimaginável , e que tanto zelar por um apego
Que sentir o coração palpitar num belo olhar e mais sorrisos
Sentir o calor do toque , e toda maestria do seu ser
E mais que faltam ou já ditos adjetivos
Não passou de um acidente , não sei
Aliás a finalidade de tudo isso é a que eu menos sei
Se talvez uma luz atravessasse os meus olhos
Hipnotizados , despertariam e fechariam , só
Me envolvo na subtração da pessoa
Pra que ? que eu quero mais?
Se menos com menos , dá mais "

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Aquele Adeus

Que mais que se repita
Simples despedidas
Arquivando aquele adeus.

Toda vez que te vejo
Venho à sonhar?
Eu sinto o receio de sentir isso

" O que eu sinto , eu sinto tanto por sentir...
e essencial pra minha essência continuar a ter e respirar seu longo e agradável perfume
é como datilografar os fatos em causas que entram em contraposição aos tempos
e já nem preciso repetir, que me faz o auge de um transe
transpassar o meu olhar no teu
apenas me escuta , sei que não vai fazer diferença
tantos dizeres dos mais poéticos e metafóricos
nessa cólera de sentimentos e euforia a qual me perdi
faça-me achar , nessa imensidão , partiu o que fincava
no colapso do otimismo e da esperança
eu bem que já nem sei mesmo , no que me apegar
só sobressai o que fica em evidência , óbvio
são tuas palavras fazendo o som
são tuas belezas fazendo a imagem
são tantas epopéias pra adjetivar
que novamente me encontro
largado e flutuando dentro de tua estrela
me explica o porquê , só o porquê
talvez é culpa minha , não sei
talvez não tenha culpa e tudo não passou de um engano "

______________________________________________________

"... E é na hora de partir que o inesperado que pra mim acontece , traço aos lábios sem forçar de ambas as partes um fragmento de um beijo , que por um momento fecho meus olhos e custo a acreditar que aconteceu e no que aconteceu , por mais simples e inútil que pra ti possa parecer e até que não tenhas percebido, eu coloquei minha caminhada ao rumo , sem olhar pra trás e deixar pra saber depois se você se importou , ou se foi pura coincidência "

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Tornar de cada descaso, um acaso

___





" Era como se a lógica fizesse som
Como transpassar a razão de mais razões
Do mero e simples óbvio
Tornar de cada descaso, um acaso
Todo céu desalinha o azul
Tudo parece livre, mas não pra nós
Que nós? desatados pelo dizer incalculável
De equívocos que acorrem nossas cabeças "
...
" E quando o nunca se tornar porventura
Que porventura se torne um talvez
Que de talvez vá à quem sabe
Quem sabe , já estamos no quase
E do quase ... diga sim "
____________________________________________________________________
Não, isso foi mais uma reanimação
Do fantasma rente ao colapso da esperança
Frases de efeito e cálculos diários
Disfarces sem esforços pra sobreviver
Condene tal , fantasma
Matando esse tempo
De novas ignições
Ao futuro.
Alô? Alô?
....

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Mesma arte de alguns tempos

Pois é não deu , de novo.
_______________
Tomaram sobre as novas telas da projeção
Aquietaram-se a saber por qual sentido
Torna a repetir a mesma fila
De sobre-postas imagens a qualificar , fatos.
Ao perceber que semelhanças põe a declinar
Objeto da subjetiva verdade
Só tende mostrar , niveladas
Práticas ilustrações de quedas
___________________________
Pois é não deu , de novo.
_________________
Só me põe a mostrar , outra confusa
Difusão de vertigens paralelas
Ao próximo passo até a fenda
Que rompe através de outro céu , à quebrar
Fica fácil se respirar , desse alívio
Aos meros pensamentos que estão
Arrematados por preços
De valores seriamente calculados
_______________________
Pois é não deu , de novo.
_________________
Quando nada mais importa
Por tanto pensar , nas hipóteses
Realizarem o calor feito Supernova
Agilizar os astros até outra súbita missão
Deixar ecoar as vagas , ativadas
Para que simples atos executem
Maestria simultânea
Aos meros 4 invernos idealizados
_______________________
Pois é não deu , de novo;
__________________
" Atreveram-se a saber da perfeição
Formaram-se códigos
Estipularam a conjuntura
E pequenos processos
...
Pois a cada devaneio refeito
Demonstra a culpa
Declinar sobre a confusão de belos pensamentos
Até dissipar na estrela
...
Trago a receber a realidade
Feito fumaça-nuvem que daria pra propor
Outra cena junta , equivalente
À mesma arte
...
Utópica
Que deixa ser aquele pequeno universo
tão belo , tão simples
tão longe. "
________________________
Pois é não deu , denovo.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Desabafo "Incoerente" de quem permanece em Estado de Catalepsia Projetiva

Acreditou que o divino, não era uma pessoa
Acreditou que enfermidades, foram feitas em laboratório
Acreditou que a cura, estava trancada à milhas
Acreditou que a vida, de nada vale
Acreditou que a história, foi contada tarde demais
Acreditou que o otimismo, não passa de uma prisão
Acreditou que a alegria, foi fruto da paralisia mental
Acreditou que o sonho, foi projeção da consciência
Acreditou que o amanhecer, foi mais outro pesadelo
Acreditou que a cor, foi mais que cegueira tingida
Acreditou que lutar, foi sofistiação tendencial
Acreditou que o desprezo, foi satisfação de seu karma
Acreditou que a luz, foi a última meta frente eternidade
Acreditou que a vertigem, foram ruídos intracrânianios
Acredita-se que amar é mera arte de epílogo
Acredita-se que desfaz a cada noite sobre matuta realidade.

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" Que como todo outro respaldo que soa incoerente pra ética
Vai ser motivo de piada ponderada aos melhores céticos
Que sintonizam ao canal da doença, disfarce sob discrição
Mais fácil para o entorpecer da ignorância, dar classe de loucura
À um estado tão emergente da cabeça, aonde não se cogita
Economia e avanço, ser alguém e um pranto
Derramados em lágrimas de esperança e ganância
Vista nossa máscara e detalhe cada passo de
Um ensaio para viagem astral"
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Não vá me dizer que até você, "caro" leitor
Não achou graça ? haha.
pobre coitado... tal desabafo
desvairado

domingo, 27 de setembro de 2009

São versos, músicas, que fiz pra ti

"Eu escuto o balbuciar de novas cordas
As teclas anunciam um novo timbre
Quem me dera adivinhar de onde vem
Tanto prazer em só olhar , e "devanear"
Eu fiz do verbo o verso , por esconder
Num olhar toda a vontade dizer , quanto és linda.
Dai-me vida o jeito que as coisas se propagam
Pelo o quanto ao menos o toque em sua mão
Sentir o ar que teu poros exalam "

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" Eu queria ter a coragem de mais aventureiro
Pra explodir em dizeres o que passa ,na minha complexa mente
Sobre a epopéia de ter o teu olhar atravessando o meu
Por mais quais , Quimeras tendem a me refazer no mesmo pedaço
Do filme repartido que eu quis parar , pra dar o espaço ao novo
São como anjos que me agarram à mera e "divina" força
Põe-me a ver de novo toda a alegria e contra-magia
Da super-relação do ego com maestria
E não me falta vontade , no que mais são pequenos receios "


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(Que não és platônico e nem tampouco utópico
É só um simples desejo de arder nas chamas de tuas asas
Sem saber que vai doer tanto , quanto o ópio do amor
Sem saber e querer me agarro novamente as remarcações
Do século renascentista da ilusão
Das revoluções estáticas, das promessas de em frente e avante
São tantos seres , tantos genes, é tanta biologia
Que me calha me afrontar e confortar
Com a mais das mais belezas criadas pelo tal "criador"
De parar o real e tentar sonhar com um pequeno momento
De olhos fechados pedindo aos satélites pra se colidirem
E formarem astral-mecânica
Dos lábios ao colapso, eternizando um monmento comum
Mas lindo, que pra mim
Ver depois teu sorriso
Dar ao adeus , concretizar
e pedir que a mesma flor , volte a fazer momentos de alívio e paz
Como tal simples ato
E não é nada utópico e platônico
É simples , como todo o universo devia ser)

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tragédias, Cenas, Atos e Acasos

Executou, um canal
Explode a hora : ocorre
________________
  • Trovoadas que paralisaram os mecanismos
  • Sequestros, badernas, detritos, esgoto, ar
  • Garrafas recicláveis, vidro em pó , estômago
  • Inundação, ralo, ventania, árvores quebradas
  • Natureza ferida, pseudo-revolucionários
  • Grandes ativistas, poluição mental, metrópole
  • Megapólo, indústria, ferro, sangue
  • Determinação, garra, esperança, grande vida

Mentira

+

Executou, uma mente
Explode o pensamento : acontece
________________

  • Clarevidência astral, submundos, passagens
  • Balanceamento alimentar, suspiro, ódio
  • Prazer, viagem, transa, eco, música
  • Conexão estrelar, esfera, gás, fumaça
  • Verso, introdução, refrão, coro, desatento
  • Asas, pergaminho, escrita, falha, dor
  • Tentativas, vazio, neutro, estupidez
  • Querer você, cadê você , é você .

Sem sentido

+

"quantas vezes

desfibriladores

vão bater

na artéria virtual

só pra acordar

o monstro da desolação

mas deixa só viver

a continuidade

a continuidade

a continuidade

do pequeno versinho

à bater em teus ouvidos

voa

voa

voa

me mostra que é de verdade

não só um acaso da atmosfera

que era , errada..."

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Os 50%

Tudo pronto, empacotaram
Deram-no 50% de probabilidade
Ele só se julgou capaz de dizer um homem
E morreu por tentar provar tal condição
Mas e os outros 50%?

Valquíria não quer saber se vai subir
Tanto faz se permanecer como estamos
Prefere se fantasiar nas delongas
Do que fazer polêmica com temas
Aonde estão os 50%?

Bombeiros julgaram a atitude como a investida
Qualificaram civis na condição de apropriados
Mas talvez se sintam heróis

Por tirar da lama e largar ao céu nublado
Corpos com mais de 50%?

Eu sei bem que em cada fonte, tento te procurar
Disfarço, mas bem que tento, sem sucesso
Como que é tão difícil sentir o chuvisco
Ficar delirando devaneios de como te absorver
Cismou o mesmo quadro a tocar o replay
Mas com sabores diferentes
Então me ame, me deixa sentir um pouco
Do prazer do calafrio, da ansiedade
E da explosão de te tocar
Diz que estávamos a enrolar o eterno do tempo
Que já era pra ter acontecido e morrido
Um único momento que possa correr toda semana
Só não me deixa entrar em outra primavera
Trancado na caixa do desprezo
Me faz ver que aprendi com uma simples flor
Todo sentido da dura caminhada
E que nunca vou achar os outros 50%
Sem saber a razão de existir
E vagar nessa eternidade
Se formam mais outros e outros
50%. ssss

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Esqueça

Pra que tanta força de vontade?
Pra quem tanta coragem?
Não se sinta bem
Não seja um vencedor
Analise cada esfera de realidade
Sintetize todo o romance
Em atividades que lhe ceda o favor
Com amor e carinho , passe a odiar
E temer qualquer passo ao céu
Coloque um coração artificial
Ligado à sistemas e analogias
Esqueça de tentar
...
Dentro da cova
E sou mais suspeito dos que já foram
Todos os auto-nivelados
Que estão prontos pra bater o martelo
E sentenciar a nova filmagem
As caixas de guerra rebatem
Ecoam
O que vai trazer o adjetivo feliz?
Se considerar um merda
Aquele que nem tem feição
De acreditar no sol
...
Porém esqueça , esqueça mesmo. Vá , lá ...

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dia 7 , Voce me acompanha neste desfile?

Marchamos avante ao fruto colossal
Grandes apresentações e bancos fechados
Temperatura amena
Discrição e habilidades
Mais uma rajada no ar e tambores pra quebrar

Me passaram na grande grade , um progresso
Pelo menos um utópico dizer de que vamos
Enxergar o futuro , o passo e o despeito
Mas eu só queria 2 versinhos de amor , e mais nada;

Nesta 1ª e retraída pessoa, sinceramente
Enterro-me em flores , pressões e palavras
E se houvesse a saída?
E se cancelar a respiração fosse trajectória?
Deixar a responsabilidade para a matéria apodrecer

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Mas veja bem és um vencedor
Um guerreiro do século da informação
Mas nada de naturalidade
Apenas force sorrisos
Adeque, adentre , refaça
Somos teus irmãos
E queremos ouvir asneiras
Pra se passar por poéticos e revolucionários
Flauta doce e desregulada da América
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Pois é
Os pesadelos
Retomaram
e os bons dias
São fatos
Onde a fumaça
te afunda
e me resta poeira
_
Querem colocar uma estrela no meu peito
e me condicionar , o físico , que mal organiza
Querem me por na batalha de super-egos
tantos inflados e poderosos
Querem me ver subir e dizer
que me sinto bem
´
Bem?
Bem?
Bem?
''
Estar.ser.agir.alguém.comprar.ver.consumir.parir.morrer;
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Mas só queria desfrutar de uma conversa bacana
Ter teus poucos abraços
Fazer algumas piadas
Sentir a saudade
e certeza de te ver
é voar na eternidade
.
MAS QUANDO ESTE DESFILE ACABAR
EU VOU SER O ÚNICO LIXO
ALI
JOGADO NO CHÃO.