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quarta-feira, 26 de junho de 2013

As Ruas e as Telas: A onipresença e a onipotência


As Ruas e as Telas: A onipresença e a onipotência

           

As atividades tecnológicas lucram os homens assim como os apagam do decorrer histórico, as previsões dos muros caídos no estilhaço da placa reta-mãe-vida não poderiam soar de forma mais expressiva, convicta e cínica. Não poderiam nos entregar outro caminho mais difuso e confuso que esse, o intruso agora que nos observa e maquina os novos planos está inserido nas milhões de fibras óticas que cruzam os infinitos oceanos. E uma delas fez-se cair, como monolito meteórico no Junho de 2013, precisamente nas ruas de um país chamado Brasil.

Como é noticiado, as ruas foram tomadas por um surto de manifestações que engendram Norte-Sul-Centro-Oeste das ruas de um país que no interior dos cidadãos começa a dar flores ao que parece ser um sentimento de autonomia individual atrelada aos espelhos do passado, convexos de um Estado que já passou por alguns buracos que o infinito do descaso não vai deixar tapar, não quer deixar escapar as raízes de uma montagem categórica de acontecimentos que permitiram o que está acontecendo nesta pressuposta “primavera ideológica”. O governo democrático instalado com seu manual até aqui parece ser puramente representativo, homens são civicamente obrigados de 4 em 4 primaveras estalarem seus dedos rumo à maquina que vai colocar outros homens representando estes anteriores num Estado racional-legal, previsível e técnico. É justamente uma falta de representação que fez inicialmente esta camada de massas se moverem, protestar individualmente pelo seu direito de justiça, propícia hora em que acontece um eventual espetáculo nas cidades do Brasil: A Copa das Confederações, da empresa futebolística FIFA. Uma série de fatos anteriores vão obviamente permitir este surto de indignação, mas a priori é preciso saber que o Brasil está entrando numa dinâmica do neoliberalismo perimetral-mente calculada mostrando que o país está sendo literalmente vendido, sucateado e saqueado mentalmente.

Antes de tudo é preciso saber que existe um monopólio das atividades concentradas em técnicas combinadas que passam por uma conexão de feudo com oligarquia em nossas terras e em nossas metas. O Brasil é dominado por famílias, estas poucas que detém o controle essencial para se manterem invisível e sempre direcionando a ordem através da intocável violência de seus atos. Senhores dos mais altos cargos de influencias que mandam e desmandam numa terra que tem proveito pelo menos para grande parte de seus milhões de habitantes, que nos acessam e espancam nossas consciências através de atividades cínicas atreladas a um governo omisso para esta espécie de violência, uma ordem dos fatos que parece ser confluente para manter a massa de manobra naquele anterior estado de osmose ansiosa. Ordem e progresso que está permitindo a venda dos Estados brasileiros nas mãos de viciosos bilionários, como por exemplo, o que acontece no Rio de Janeiro com o “grande homem” Eike B. conquistando diversos territórios em seu novo playground, mandando e desmandando as custas do contemporâneo Cabral e mais com o avesso de Paz: Paes. Homens que vivem de política e ótica cínica para fazerem seus bolsos inflarem o céu que já se mancha de verde, verde que afoga o sonho de qualquer João ou Maria, de qualquer estereótipo da velha novelinha, de qualquer brasileiro sorridente, batalhador ou guerreiro. A verdade é que somos oprimidos por essas convenções de um capitalismo cultural midiático, é daí que vem a nova ordem das coisas de como funciona toda aquela maquiavélica manipulação, o florescer da nova ciência, economia e política, mas tão sofista quanto aquela que habitava os arredores da caverna. É dessas atividades tecnológicas que os homens estão se reificando a cada dia mais e aquelas mesmas famílias continuam no controle nos induzindo a formação da mesma boa família, quanta bonança não?

-Não! O demônio por tão ardiloso conseguiu comer sua própria cauda e agora nós, os não representados queremos dizer bem alto: NÃO! ESTE CINISMO PRECISA SER ULTRAPASSADO.

Os controles de comunicação que outrora estavam essencialmente em dinamizar uma suposta informação inundada de formação de opinião das massas acabaram por cair no proveito dos não representados, alguns possíveis que acordaram das teias férteis de um miraculoso passado e se prestaram a denunciar pela ferramenta sistemática, a internet, as contradições de nosso sistema. Assim se mobilizaram perante o estopim circunstancial do aumento das tarifas destinadas ao transporte público, que ao mesmo tempo cansavam-se de aceitar a falsa representação espetacular em cima dos jogos da copa, de todas as injúrias causadas por uma conexão entre a empresa FIFA, os bilionários viciosos e a massa cansada. O super-faturamento de obras inacabadas, expulsões compulsórias, quebras de patrimônios culturais e históricos, no maior dos atos invisíveis da violência de uma camada de proprietários que detém o controle das atividades econômicas e políticas, todas bem legitimadas pelo Estado, a serviço de criar um mercado para distrair a massa cansada e garantir a segurança dos monopólios, conjunto com  a forte presença de uma mídia poderosa e controladora, especulando sempre as previsões para o vazio, arrastando a consciência para o os confins do infinito e descaracterizando o real fardo de todas essas atividades. Fica evidente que essa onda de manifestação não foi só pelo aumento da passagem, foi apenas o estopim em uma unidade de fatos contraditórios. Uma atividade de consciência de um acúmulo de fatos materiais que permitiram tais ações, um desejo social por novas representações. O anseio partiu do leviano deitar os olhos sobre o fato e foi até a experiência, tocante no coração dos homens e lapidado nas telas da informação, a propagação não poderia demorar.

O cenário foi se formando, e as pessoas se colocaram a caminhar para reclamar da sua crise de identidade, atendeu a necessidade de gritar contra o cinismo burguês, se preparar pra lutar por sua autonomia na dança da cidadania e assim lotaram as ruas. Foi uma expressão real e histórica de uma consciência que marchava em caminhos multilaterais para atender suas necessidades. Só que o poderio da divulgação através dos meios dinâmicos da comunicação foram tão concretos que o povo conseguiu incomodar a noção de uma misera passeata a ponto de convocar sua intuição racional e conjurar a instituição de controle, ordenamento e vigilância das sociedades: A Polícia Militar. Era previsível um conflito, pois as instituições policiais brasileiras são formadas pelos ranços ditatoriais em que se educa, ordena e controla a partir da violência, a partir da intimidação e do terror psicológico. É uma obsoleta instituição que fornece a desejada estabilidade financeira para alimentar ferramentas que usam deliberadamente a truculência, que educa cães adestrados para servir o lodo do Estado, temos homens andando puramente armados em nossos dias que circulam livremente pelas as ruas e impõem sua autoridade reificada na farda para os demais homens que não pertencem a tal instituição. E de outro lado temos uma coletividade angustiada e sedenta por mudanças, saturada da conjectura das coisas, que pretende lutar para se assegurar, que agora se politiza em prol de ainda que sejam suas causas individuais e autônomas. Portanto dentro dessa angústia, o espelho do social se fragmenta nas massas, dentro do objetivo de representação temos perigos, apesar da consciência de que há algo que não podemos mais tolerar coexiste faíscas da dinâmica do controle e poder dos meios de comunicação. Aparece uma espécie de fetiche da militância, a orgia política que mais alimenta o estado das coisas do que o faz doer. Logo a rua – campo de batalha virou um discurso de ódio contra ódio: a truculência de uma Instituição que serve os interesses do Estado + Proprietários, contra a consternação de uma massa, conflitos de vitimas contra vitimas para o deleite dos controladores que assistiam tudo dentro das altas definições. É interessante afirmar que os atos e manifestações foram essenciais para denunciar essas características para as massas, serviu de fundamento para a politização mesmo que redundante da sociedade foi um fenômeno completamente merecedor de aplausos e incentivos, de expressão e suposta liberdade, a sociedade por um instante parou de aspirar ao sonho médio pra pelo menos se perguntar sobre o estado atual das coisas, de perceber o cinismo das atividades públicas do consumismo e privatização alucinada. As redes sociais ficaram inundadas movimentações, discussões, participações efetivas em torno das manifestações e a consciência parecia tomar as massas, o ponto cerne para o ajuste de contas. O até então aumento conseguiu desaparecer em outro movimento técnico e contraditório dos controladores, uma manobra cínica de tentar apaziguar os fatos anteriores, que continuariam desviando as verbas do que é o básico para luta, os investimentos em saúde e educação. Quiseram passar a sensação da vitória através dos meios de comunicação, mas agora o estado das coisas precisa ser revisto, pois o inimigo maior - a mídia, que estava anteriormente avesso a tais movimentos, começa a harmonizar suas satânicas ferramentas para manipular em confluência com o capitalismo cultural midiático. Agora enfim, começa a série das problemáticas.

O que aconteceu logo após a venda da vitória sistemática por parte dos veículos de controle, foi uma tentativa de assegurar as massas presas na redundância golpista exibida nas telas, os representantes dos Estados vieram até público rodeados de discursos sofistas apoiando a passeata, a ação política por parte dos não representados que para o sistema de controle parecia que seria apaziguada. Propuseram medidas baseadas no bem público e articularam com os canais de televisão a imagem de uma síndrome de passeata da paz e do amor e ao mesmo tempo criaram o demônio do vandalismo para ainda mais assegurar que as massas compreendam o ponto de vista midiático. As informações para quem não está indo nas ruas é que sempre coexistirá o vandalismo e que temos de marchar em prol dos nossos protestos individuais, aquele mesmo engodo “novelístico” principalmente da rede Globo de transfigurar o sossego e que está tudo bem. Expôs a opinião pública em forma de que devemos assistir o que se veicula primeiro no canal pra depois servir a pressuposta pátria midiática. Em suas transmissões, exibiam uma sequência massacrante de atos de depredações para reduzirem depois na calmaria com um monte de cartazes vazios e sorrisos pintados de amarelo. Devemos afirmar que tais práticas de depredações são por parte de um grupo que possivelmente pode estar ligado a este sistema de veiculação de informação, devemos perceber que o ato de romper e destruir a propriedade alheia foi real sim e até de certo ponto condenável por parte daqueles que faziam apenas por fetiche de militância e espetacularização da consternação, pois agora é modal todos estarem revoltados mesmo que vazio é desejo social estar revoltado. O suposto vandalismo foi uma prática que os próprios não representados fizeram se morder pela cauda, os saques e destruição de serviços de autônomos fazem doer mais nas massas do que nos controladores, se é pra se destruir algo que esteja emparelhado com o sistema de controle, é preciso aniquilar instituições bancárias privadas e empresas multi-nacionais instauradas sobre o viés colonizador em nosso país, um ato irracional como este faria doer completamente nas veias dos controladores e suas “burgo-famílias”. Um ponto interessante dessas práticas irracionais foi ouvir relatos de manifestantes que incriminavam os saqueadores, os colocando no patamar do constrangimento. Em contraponto com a veiculação de uma imagem de “revolução” por um canal monopolizador como a Globo foi possível ver, ainda que camuflada, uma outra perspectiva das atividades nas ruas por parte de outras emissoras que disputam o monopólio midiático das massas. Tais emissoras concorrentes mostraram na sua forma manipuladora não só o fantoche do vândalo, mas a truculência policial que predomina nas raízes de seus cães adestrados; ademais alguns porcos também. Prova disso foi ver uma emissora concorrente divulgando imagens de policiais atirando balas de alto calibre pra cima de manifestantes que estão no “front de batalha”, os ditos de vanguarda que a mesma mídia de controle insiste em torná-los vândalos do novo caso. Outro ponto interessante foi ver a mídia esportiva engajada politicamente, o canal ESPN foi um que a todo o momento desferia criticas interessantes para a dinâmica dos jogos da copa, das manifestações e das ações policiais. Provavelmente essas ações tiveram puramente motivações da guerra midiática para bater em cima do monopólio “global” tecnocrático, talvez não pelo interesse público mas sim pelo privado, pensaram o bem estar por não estarem nos monopólios de transmissões. Essa problemática é estritamente causada pela espetacularização da manifestação, que traz um tom jocoso ao ato essencialmente político, percebemos que apesar de todos os pesares a propagação massiva de forma indevida acabou por caracterizar como uma espécie de carnaval para as massas, um divertimento do que na verdade é uma angústia histórica para o cidadão pseudo-autonomo brasileiro, o velho entretenimento de massa cansada. O que está tocando no cerne da mudança é essa faceta espetacular que faz do cidadão sem sequer saber o que faz lá se tornar manifestante, estão fazendo atividades comerciais do despertar político de uma sociedade essencialmente alienada e fissurada, os espelhos de narciso estão quebrados nas massas e nas mídias que veiculam como se vestir para uma passeata, o que protestar, vendas de kits protestos, o nascimento de uma corrente “cínica facista”, a temática hipster-insider-bobalhona de ser agora um ser político sem saber política, grupos mascarados, baseados em tele-cinema que ficam especulando pela internet a forma certa de agir e mais as infinitas formas de apaziguar angústia histórica sofrida pelo povo. O poder midiático age aí deliberadamente com a cínica violência, mais aniquiladora que a própria polícia. Precisamos ter o maior dos cuidados ao depararmos com um canal veiculando a “verdade por trás das manifestações”, são eles quem vão induzir ao poder popular como se comportar nos próximos anos em que se o quadro for catastrófico, vai exibir apenas uma tela cíclica dos acontecimentos. Verdade está por trás da consciência, mesmo que apaixonante, de perceber tal violência e ativar-se nas ruas para gritar a quem quer ouvir, estando no conflito adquire a experiência prévia. É complexo tratar de revolta numa sociedade que está segura e educada nas atividades tecnológicas, mas não é impossível sabota-lás ao nosso favor público e social.

Uma sintonia que falta nessa estação do estado das coisas é a teorização do movimento. Através do desejo social as massas conseguiram romper com o simulacro das ações por parte dos controladores, mas a problemática está em perceber que o individualismo e a sensação simbólica de autonomia fazem os cidadãos gritarem, lutarem no extremo dos vazios. Todos sabem o interior da angústia histórica, entretanto golpeiam sistemáticas micro-estruturas que atingem o estado de inércia devido aos meteoros de informações manipuladas e tecnicamente engendradas em nossos seres, sabemos que há algo corrupto, bruto e desigual do qual o cinismo apaga as teias certas para a transformação. É preciso objetivar o protesto em prol da quebra do monopólio das atividades tecnológicas, culturais, econômicas e políticas, precisamos acender antes do canal e ser massa ativa no lugar da cansada. Fala-se agora em reforma política e investimentos de base, mas no amanhã os cínicos controladores chamarão esta ação de precipitada e nos vomitarão o precipício das revistas eletrônicas de formação de opinião. Essa espécie de violência e tão condenável quanto aquela que homens fardados, da qual consideremos apenas vítimas e que a culpa maior está na instituição que os educam a agirem assim, daqueles controladores que colocam secundaristas para sabotarem o movimento pertencente às massas, que colocam estúpidos infiltrados para gerarem o caos, todos tais pobres coitados como nós, essas espécies de violência devem ser denunciadas ao alto falante que parece estar no céu, mas não dizemos que estará em nossas mãos. A diferença nesse pequeno conflito deve ser a consciência de que os controles midiáticos estão dinamizados e ultra-poderosos que ao mesmo tempo em que mostram a realidade controlada dos atos, nos vomitam alegrias que são inalcançáveis que nos força a vida toda a acreditar nesse empreendimento.

A denúncia que devemos lograr e perceber as características essencialmente do satã do neoliberalismo está numa nova espécie de atividade com os serviços. É a privatização dos serviços públicos: Hospitais públicos lotados e inundados de empresas terceirizadas para baratear os custos de mão-de-obra, delegacias e órgãos públicos burocratizando os sistemas numa forma jamais vista na história, fazendo uma espécie de hierarquia oligárquica da qual o cidadão está fora da pirâmide estipulada pelo o Estado, privatizando os setores de atendimento público com mão-de-obra despreparada de suas ferramentas e mal paga e afastando o profissional de tais áreas cada vez mais das reais perspectivas sobre sua atividade, alienando o próprio servidor público, implantações de unidades de polícia ostensiva para sustentar a especulação imobiliária e afastar as margens ainda mais do direitos civis, implantações de unidades de pronto atendimentos que são essencialmente invisíveis, medidas pseudo-paliativas que efetivam os controladores e governantes dos Estados, com a educação não é diferente, desvio de verbas públicas destinados para educação de base por meio de empresários e políticos que sucateiam em favores dos bancos privados, todas essas transações são infelizmente carimbadas pelo Estado e quase invisível de serem denunciadas. A velha corrupção das funções políticas, a adoção de uma espécie de crédito que mais parece uma forca do que base pública salientam mais o poder de caça desses controladores. Os efeitos diretos disso são os sucateamentos dos serviços chegaram ao ponto da barbárie média, o ponto em que o cidadão reclama levianamente mas age perfeitamente em sincronia com os modos de controle, principalmente os midiáticos. Enganaram-se aqueles que nos controlam ou querem controlar que eventos espetaculares carregados de violência mental iriam nos sossegar, erro rude do controles midiáticos pensarem que a empresa futebolística FIFA com seu maior evento iria nos fazer cantar “Eu sou brasileiro, com muito orgulho e com muito amor”, iria nos fazer omitir uma causa quase secular de extermínios mentais e desiguais, hoje o canto que ecoa nas ruas é que somos brasileiros sim, com muita angustia e com muito anseio de mudanças. O problema é que historicamente o Brasil formou-se como um falso país autônomo, sempre foi dependente de forma humilhante dos fatores externos e agora os homens precisam acatar com as circunstâncias contemporâneas e transformar essa dependência em consciência. Os passos são árduos, o caminho é demorado e o primeiro passo já foi dado e estamos agora com condições de afastar a morte lenta.

As ruas até agora foram a maior expressão disso, mas é preciso outra forma para denunciar esta violência que nos vem acontecendo. Agora, por pressão dos controles midiáticos querem apagar sua força, entretanto temos em mãos uma tática semelhante ao que fizeram conosco, o sabote das organizações públicas. Sabotando o sistema de controle da informação e o sistema do Estado Racional-Legal teremos a forma de fazer doer estes monopólios, desistindo de coagir com as obrigações, morais, econômicas temos a condição de fazer a real dor nestas famílias de poder que nos oprimem pela face do Estado. Relatos fazem o tempo ser cíclico em que nos tempos ditatoriais o medo veiculado era o comunismo, agora nos auges contemporâneos é o anarquismo. Não é nada disso, pura falácia de uma mídia tecnocrata, o que acontece é a necessidade de reformas, só que estamos tão presos que uma das formas de se iniciar pode ser o sabote, onde a violência nossa que o Estado quer não virá acontecer, surgirá o desprezo das massas ativas para os controladores de tal modo que estes ficaram sem seus cartéis e se sentirão pressionados pela efetiva atividade da consciência. O modo efetivo deste sabote estará na quebra das atividades lucrativas destes sujeitos e na forma de utilização da real democracia das urnas, assim erguido com objeto e consciência as massas ativas poderão buscar as conexões da reforma. Temos de saquear as mentes destes bastardos da glória cívico-cínica burguesa, o capitalismo cultural midiático. Temos de denunciar os altos escalões dos cargos mais reificados possíveis que detém os diversos monopólios das condições reais de vida. Abrir uma gigante voz do céu que vai bater além de super-estrutura, vai golpear todas as micro-estruturas por reformas que no palavreado parecem simples, saúde e educação. Educando o povo em sua raiz com filosofia, consciência e vida, nascer o embrião das bases sólidas, fazendo assim nascer autonomia. O germe da semente está em nossas mãos, temos de fazer a tempestade de além-possível para fazer cair este sistema de controle. As ferramentas estão nascendo e se invertendo, não tem gigante nenhum acordando. Temos filhos de uma pátria desolada que começa a refletir o porquê dessa angústia e com reais condições para quebrar os monopólios, como supracitado, o caminho sempre vai ser árduo e  jamais intocável. Lembraremos que os controles de informação nos observam e também denunciam, só que uma mentira tão bonita pra te fazer seguro e cansado de tudo antes da luta começar. Vigiem as saídas e aguardem as próximas fendas.                                                         

Jonathan Luiz

 

sábado, 22 de junho de 2013

Coletivo Consciente Aniquilado por Delírios do Acesso


  " Mesmo que assim do esmo, não tem jeito. O futuro já se mostra como a quebra dos espelhos contemporâneos mediados pelo vácuo do contrário. O furto fito que nasce numa teia de esquina, tão complexa e física, tão sutil e invisível. O cair dos homens de um pódio formado nas nuvens de um sonho ainda que esquizofrênico, social e conveniente. Se é que a terra vai se inverter no caminho, se é que a mesma tela já vibrou, o que ainda não se pode esquecer."