O planejar de simples passos numa rudimentar cadeia
Cadeia que sufoca cada passagem de ar limitante e delirante
Estamos isolados, luzes apagadas e determine seu desespero
Pois aqui o som que ecoa te fará rir e ir somente avante
Meus jogos viciantes com a morte
Que visita minha porta para uma conversa casual
Que simplesmente me causa medo e desconforto
Mas é de sorrisos que estamos falando
Hoje a fumaça se prolonga por mais tempo
As respostas se disfarçam em caixinhas de cores
Todas tão repetitivas , tão cansativas
Que prefiro rolar o chão e ouvir o que o ruído tem a me dizer
Calculos periféricos
Sistemas examinados
Frases formadas
Doenças exageradas
Troca de favores
Gênio da lâmpada
Cheiro de flor podre
Aparições cômicas
Continuadade da rotatividade
Percepção da arte divina
Que somente estar alheio a tanto conformismo
E palavras montadas pra se dizer à cada desgraça
Por que não rir? Gargalhar até brotar sangue
E advinhar que apenas tudo está errado
Apenas tudo , apenas mesmo , só
Não nesse quadro tão pessoal
Mas acima e amontoado
Da mediocridade acelerada
Passo para o sucesso
Tudo;
quinta-feira, 23 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Você , tão Radiante
Apenas um quadro tão impessoal e surreal
Que foi consternar minha pacata vida.
Por você
Que eu alimentei os ócios de meu estático coração
Por você
Que eu aprendi algumas razões bestas de amar
Por você
Acelerei todo processo de batimentos regionais de minha alma
Por você
Pude achar que estava voando e tão à par de tanta demagogia
Nos instantes de mais alguns 5 invernos
Outros dizeres registrados num diário
Arquivados pelo simples zelar
De querer ter alguém pra catálogo
E somente só.
Por você
Inusitado uma carcaça de palhaço , alegre e feliz
Por você
Corrigi todos os erros que devia ter abraçado
Por você
Alimentei uma ilusão feito uma epopéia
Por você
Abatia meu dizer a cada telefonema
Com o receio de agir
Por achar que aspirava a melhor condição
Acabam de bater à minha porta a verdade e desprezo
E um laço do que representei todo esse tempo
E somente só.
Por você
Amei como qualquer ingênuo amaria
Por você
Planejei as melhores saídas de sobrevivências
Por você
Aprendi a te eliminar e te querer pendurada ao pescoço
Por você
Acumulei meu ego pra te achar tão imbecil e fútil
Por você
Pouco me importa seus afagos e só quero que te usem
Por você
Quero que sintas as dores que sinto das mais ocasiões
E para você
Construí o mais belo e lendário ódio
Com lindas palavras de desafeto
E pura arrogância
Pois assim nivelaremos tudo o que está a declinar
Meu desespero e sua fajuta arte de desfilar um sorriso
Irão colidir-se , junto à minha vontade de te fazer sumir
Vá em paz ,para os maiores conflitos que te perturbam
E tenha uma linda noite de caos
Ao olhar o céu lembre-se de uma última estrela
E veja ela desabando ao seu ar
Tão mesquinho e inútil
E somente só
Que foi consternar minha pacata vida.
Por você
Que eu alimentei os ócios de meu estático coração
Por você
Que eu aprendi algumas razões bestas de amar
Por você
Acelerei todo processo de batimentos regionais de minha alma
Por você
Pude achar que estava voando e tão à par de tanta demagogia
Nos instantes de mais alguns 5 invernos
Outros dizeres registrados num diário
Arquivados pelo simples zelar
De querer ter alguém pra catálogo
E somente só.
Por você
Inusitado uma carcaça de palhaço , alegre e feliz
Por você
Corrigi todos os erros que devia ter abraçado
Por você
Alimentei uma ilusão feito uma epopéia
Por você
Abatia meu dizer a cada telefonema
Com o receio de agir
Por achar que aspirava a melhor condição
Acabam de bater à minha porta a verdade e desprezo
E um laço do que representei todo esse tempo
E somente só.
Por você
Amei como qualquer ingênuo amaria
Por você
Planejei as melhores saídas de sobrevivências
Por você
Aprendi a te eliminar e te querer pendurada ao pescoço
Por você
Acumulei meu ego pra te achar tão imbecil e fútil
Por você
Pouco me importa seus afagos e só quero que te usem
Por você
Quero que sintas as dores que sinto das mais ocasiões
E para você
Construí o mais belo e lendário ódio
Com lindas palavras de desafeto
E pura arrogância
Pois assim nivelaremos tudo o que está a declinar
Meu desespero e sua fajuta arte de desfilar um sorriso
Irão colidir-se , junto à minha vontade de te fazer sumir
Vá em paz ,para os maiores conflitos que te perturbam
E tenha uma linda noite de caos
Ao olhar o céu lembre-se de uma última estrela
E veja ela desabando ao seu ar
Tão mesquinho e inútil
E somente só
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Dor
Que tal dirigirmos a noite toda?
Sentir a dor nas pernas e o vento bilateral
Das mais derivadas funções e ofícios que recebem
Eu queria ter dó de ti dor
Me sentir tão impessoal e imperativo
Feito o maior dos burocratas
Mas me vejo tão fraco
Esvaziando cada simples conduta
Explorando as melhores formas de desespero
Dor
Que chega sem avisar e gruda feito massa
Dor
Que nos faz pensar que não seremos nada
Dor
Que desatinou meu peito ao início do abismo
Os maiores pensantes sentiram dor , uma imensa dor
Que não tiveram coragem de ligar para o próximo
E desaguar tudo feito tempestade
Estavam tão intactos feito a luz que nos condena
A esmigalhar todos caminhos
Sobrepostos como analgésicos temporários
E apenas uma volta em Greenwich
Para ver que ela continua ali agarrada à sua desgraça
Recebo esta carta com maior desprazer e compaixão
Aos doentes de dor que querem me falar
Que ela não afeta só em si o corpo
Mas uma alma perturbada por ligeiros espaços de verdade
E que tal dirigirmos a noite toda?
Sentir as ferragens e o asfalto nos estampando
Como cura à esta solene doença .
Sentir a dor nas pernas e o vento bilateral
Das mais derivadas funções e ofícios que recebem
Eu queria ter dó de ti dor
Me sentir tão impessoal e imperativo
Feito o maior dos burocratas
Mas me vejo tão fraco
Esvaziando cada simples conduta
Explorando as melhores formas de desespero
Dor
Que chega sem avisar e gruda feito massa
Dor
Que nos faz pensar que não seremos nada
Dor
Que desatinou meu peito ao início do abismo
Os maiores pensantes sentiram dor , uma imensa dor
Que não tiveram coragem de ligar para o próximo
E desaguar tudo feito tempestade
Estavam tão intactos feito a luz que nos condena
A esmigalhar todos caminhos
Sobrepostos como analgésicos temporários
E apenas uma volta em Greenwich
Para ver que ela continua ali agarrada à sua desgraça
Recebo esta carta com maior desprazer e compaixão
Aos doentes de dor que querem me falar
Que ela não afeta só em si o corpo
Mas uma alma perturbada por ligeiros espaços de verdade
E que tal dirigirmos a noite toda?
Sentir as ferragens e o asfalto nos estampando
Como cura à esta solene doença .
terça-feira, 7 de abril de 2009
Julgamento
Inteligência artificial , trepidação do chão
Cálculos irreverentes , passagem de ar
Sufocantes estribilhos que engajam este solene refrão
O mesmo pedido , hipócrita e sujo
Temos de limpar vocês , como há séculos atrás
Degradar seus corpos em poeira
Observar que tanta mediocridade
Vem atrás de um fajuto Messias
Lógica e motivação , botões aflitos
Carne inseparável de um vínculo bastardo
Previsão e Esperança
Humor e Compaixão
Altos níveis de comparação
Avaliar seu desempenho
Avaliar nosso sentimento
A verdade é a morte
Consigo sua passagem de outros momentos
Luzes ao céu , o melhor está caindo
Diretrizes se misturam nessa podridão
A devastação tem ínicio
Conjunta à renegação do pensamento
Fomos nós quem construímos isto
Fomos nós quem construímos isto
Somente nós na base do relógio
Na base do suícidio
Na ignicição de mais uma simples bomba
Não suportaremos o peso das palavras
E explodiremos feito frases delimitatadas
Para caírem na lápide do esquecimento
Cálculos irreverentes , passagem de ar
Sufocantes estribilhos que engajam este solene refrão
O mesmo pedido , hipócrita e sujo
Temos de limpar vocês , como há séculos atrás
Degradar seus corpos em poeira
Observar que tanta mediocridade
Vem atrás de um fajuto Messias
Lógica e motivação , botões aflitos
Carne inseparável de um vínculo bastardo
Previsão e Esperança
Humor e Compaixão
Altos níveis de comparação
Avaliar seu desempenho
Avaliar nosso sentimento
A verdade é a morte
Consigo sua passagem de outros momentos
Luzes ao céu , o melhor está caindo
Diretrizes se misturam nessa podridão
A devastação tem ínicio
Conjunta à renegação do pensamento
Fomos nós quem construímos isto
Fomos nós quem construímos isto
Somente nós na base do relógio
Na base do suícidio
Na ignicição de mais uma simples bomba
Não suportaremos o peso das palavras
E explodiremos feito frases delimitatadas
Para caírem na lápide do esquecimento
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