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terça-feira, 31 de março de 2009

E de longe sossego ,você não vale nada

Massa cefálica
Esbanjando a arte de afogar
Todo o equívoco supernatural
Morbidez cinética
Abafando toda resenhaClassificando comportamentos

Superfaturar o corpo
Superfaturar o corpo
Superfaturar o corpo
Superfaturar o corpo

Até meu desleixo contaminar você
Até minha pulsação obstruir
Até minhas pálpebras queimarem
Até tudo em volta inverter

Não é só outra parcela do chão
Que apodrece e estufa a utopia
Eu peço desculpas
Ja me faz bastante
Me anula o instante

Explodir o corpo
Explodir o corpo
Explodir o corpo
Explodir o corpo

Até dar asas ao par de montanhas
Até ver as orgânicas vidas
Até ir na saudade
Colidir no desespero

E de longe sossego ,você não vale nada

sexta-feira, 13 de março de 2009

Diálogo Primário Sobre A Estilosa Vida de Adam Mayfields

Sujeito 1: - Mas como intercalar as parcelas e abduzir toda a igonorância e superelevação de otimismo catastrófico?
Adam: - Realmente estamos à flor do sossego , alimentando subparcelas ingênuas de ação matemática.
Sujeito 3 : -É, de fato, esqueçemos de ressaltar a junção de espelhos
Sujeito 2 : - Cale já essa boca irreverente ! Ainda não temos conheçimento da personificação da unipotência a qual vamos desafiar.
Sujeito 1 : - Com arrogância , eruditismo e café estamos dando asas ao desafio
Adam : - Os elefantes estão empanturrando o círculo , já não aguentam a si mesmos esbravejando cultuados macroprofetas.
Sujeito 2 : - Não tenho o conheçimento!
Sujeito 1 : - Calma , não se desespere , isto é só apenas uma consulta. Como todas outras X e mais Y tem hora e definições marcadas...
Sujeito 2 : - Mas fique quieto , eu estou ótimo !
Adam : - Então vá , vá no fim do edifício e de uma olhada periférica.

( A porta bate)

Sujeito 3: - Aqui , trouxe as ultimas gravações dos recentes fatos históricos contados pela população aos desleixos e ironias surtadas.
Sujeito 1 : - Ouvi-as nos últimos 82 dias , soam um tanto dinâmicas e patéticas , é uma das variações do equilíbrio.
Adam: - Vejo meus carros parados , tanto vapor , tanta interação , tanta falta de vida... aonde estão minhas canetas mesmo?
Sujeito 1: - Abaixo da poça de vômito na recepção .
Adam : - Ah ! Obrigada.
Sujeito 3 : - Tentei me suicidar ontem , não tinha motivos óbvios que conveçam a qualquer um a deixar este projeto , mas simplesmente pus a me afogar em uma banheira lotada de água, musgos e bactérias ... sinceremente depois dessa não duro muito , mas não vejo razão
Adam: - A razão dos afazeres estão nas conclusões e observações lotadas de questionamentos, através desses pontos as pessoas proucuram solucionar qualquer fisgada que põe a descontrolar sua noite;
Sujeito 1 : - O que farão esta noite? Pretendo fazer uma supercoletiva , e depois encher a cara
Sujeito 3 : - Topo uns drinks e boas doses de valium pra me desprender de meu corpo

( A porta abre conjunto à um grito )

Sujeito 2 : - Meu DEUS! estou louco , estou num prédio vendo as pessoas se esquartejando lá fora , parecem que perderam o controle , ativaram o botão de radio-atividade , não sei bem o que se passa!

Adam : - Aonde estão minhas doses de morfina e metafetamina?

sexta-feira, 6 de março de 2009

Paranóia Esquizofrênica Perimetralmente Caluculada

Era como se pudesse sentir que minhas veias possuiam enxofre
E meus ossos calibrassem alto teor de metafetamina
Um clarão ao meu alcançe e variação de fogo e ferrugem
Na prateleira diversas caixas de medicamentos vazios
Vitaminas e suplementos assumindo papel de libertação
Não como uma breve estrutura pavimentada e simples
Nas combinações dava pra se ver até uma chave , água e as pedras
Códigos exêntricos na minha caverna moral
Dentro de um poço de densidade prática
Surgem diversas perguntas , diversos seres
No que posso acreditar? No que devo mesmo ter fé?
Pra conjunto à ela uma nuvem de ignorância e olhos fechados
Pra não ter medo de surtar novamente atras de minha verdade
Do que sou feito e qual proprósito na imensidão do universo
São trilhões de vozes personificadas em um só corpo
Cuspindo as teorias de que se deve fazer
Pra trazer todo meu material de ofício
E cédulas compensando minha alegria
Pra depois desabar minha carne ao apodrecimento
Fazer uma linha , e deixar as migalhas
Para novos porcos manipulados se lambuzarem deste irreverente prazer
Pois bem , como qualquer outro é um prazer
São derivações que não se encaixam no mesmo vértice de pensamentos
A qual uns buscam e puxam das trevas e outros se aflingem por estar a par
Após o mergulho fui até o espelho fragmentado
E me perguntei : - Está tudo realmente bem?
Pausa para as ramifcações e vem tal resposta:
- Esta tudo nas perfeitas condições de vivacidade
Só sinto muito por você querer buscar tudo sobre todas as parcelas
Querer saber o que é você e tudo sobre nós
Com isso você só está buscando o mal , o mal pra todos os cegos
O mal que com certeza desbará com todos os pilares
E fará de mim uma peça divina , temer à vocês
Por isso te castigo com essa Paranóia Esquizofrênica
Perimetralmente Caluculada.
Pra nunca mais se atraver a querer saber de mim
A sua ordem de força maior
Então vá em paz explodir no esquecimento , fraude de herói modificada
E deixe meu rabanho ser carregado , assim feliz
E sem desafios!
Digo novamente : -Em paz?
O espelho se quebra e meu sangue jorra , imortalizando mais uma sequência.