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domingo, 27 de setembro de 2009

São versos, músicas, que fiz pra ti

"Eu escuto o balbuciar de novas cordas
As teclas anunciam um novo timbre
Quem me dera adivinhar de onde vem
Tanto prazer em só olhar , e "devanear"
Eu fiz do verbo o verso , por esconder
Num olhar toda a vontade dizer , quanto és linda.
Dai-me vida o jeito que as coisas se propagam
Pelo o quanto ao menos o toque em sua mão
Sentir o ar que teu poros exalam "

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" Eu queria ter a coragem de mais aventureiro
Pra explodir em dizeres o que passa ,na minha complexa mente
Sobre a epopéia de ter o teu olhar atravessando o meu
Por mais quais , Quimeras tendem a me refazer no mesmo pedaço
Do filme repartido que eu quis parar , pra dar o espaço ao novo
São como anjos que me agarram à mera e "divina" força
Põe-me a ver de novo toda a alegria e contra-magia
Da super-relação do ego com maestria
E não me falta vontade , no que mais são pequenos receios "


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(Que não és platônico e nem tampouco utópico
É só um simples desejo de arder nas chamas de tuas asas
Sem saber que vai doer tanto , quanto o ópio do amor
Sem saber e querer me agarro novamente as remarcações
Do século renascentista da ilusão
Das revoluções estáticas, das promessas de em frente e avante
São tantos seres , tantos genes, é tanta biologia
Que me calha me afrontar e confortar
Com a mais das mais belezas criadas pelo tal "criador"
De parar o real e tentar sonhar com um pequeno momento
De olhos fechados pedindo aos satélites pra se colidirem
E formarem astral-mecânica
Dos lábios ao colapso, eternizando um monmento comum
Mas lindo, que pra mim
Ver depois teu sorriso
Dar ao adeus , concretizar
e pedir que a mesma flor , volte a fazer momentos de alívio e paz
Como tal simples ato
E não é nada utópico e platônico
É simples , como todo o universo devia ser)

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