Rogo por ti em todas as minhas hipócritas evidências
Prezo ainda pelo disfarce egocêntrico em não te canalizar via de fato
Quero que una minhas forças
E espatife o patife da dor
Explore minha alma fundo
Dai-me forças pra seguir
Sem temer a angústia
Sem perceber cinismo
Dai-me de teu alimento ainda mais forças
Pra salvar meus queridos irmãos imersos nessa dor
Agora eu peço, rezo, imploro que seja
Me salva ainda quanto há tempo
Enquanto a vida morta não desgastou
Faz daquele olhar minha aurora
Lava minha alma e carrega minha vida
Onipresença, eu desisto
e largo mão daqui pra infinito
quinta-feira, 21 de junho de 2012
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