Nasceu em velocidade fulminante, na verdade que difere
Atravessou de um plano para essa substância
Com um grande poder de persuasão
Nem se quer planejou o que chamam de começo
Atacou e recriou as dimensões
Perdão Messias, agora é tarde
Há tempos já lançaram do céu o anjo tecnológico
Intensamente ele caiu e distribuiu a epidemia
Fez de nós fitas e anomalias falantes
Tracejou uma linha surreal de Clevón
Perfurou o ambiente com Césio
Delimitou as horas e engrenagens
O monolito estava ativado para eclosão
Cuidado Messias! acione os sinais de alarme
Desfaça suas antíteses convincentes
Não mande os soldados lutarem por um ideal insatisfatório
Pois ele está vindo até nós, com a mesma sede que tiveste
Se chegarmos até o núcleo ainda haverá escapatória
Aqueles corpos que perderam a aurora
São as mesmas almas que nos atormentam
Agora sucessivamente, sem médias e misericórdias
Assassinam nossas gotas de vivacidade e compreensão
Vamos! Culpem o Messias!
domingo, 3 de agosto de 2008
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