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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Espiral na façe de um homem

Fatalmente ocorreu uma revitalização de idéia
Propositalmente um acidente desfamiliarizado
Com o acertar de contas convencional
Por parte , à par de tudo, o faz de conta teve trégua
Pra ressaltar uma realidade
As pistas de dança assombravam nossas identidades
E perdido num fundamento particular
Perdi toda a essência armada para um bem estar
Por praticar tais boas ações
Por planejar todas as visões
Cabei por estar isolado num imundo
À contra partida da comunicação
Tanto inalterada quanto imbecil
Atualizaram as pangéias de pilares da mente
Com isso uma hérnia no crânio
E um câncer no cerebro
Bem estou preso , inerte à uma subcultura despojada
Ao ar de que se sinta na condição avaliadora
Tem bastante terror nessa sequência
As luzes estão tortas e o caminho destrói
Correções monetárias , juros , avanços
Sempre afrente , mas preso
Preso nessa tendência , nessa máscara
Na ruptura do massacre
No laço da morte
Passamos à ser mais egoístas
A planejar o mal para ascensão
Queimar todos e tudo
Para estrangular o topo
Depois me diga povo
Se assim você não poder sorrir
Enfim , o que revigora a saúde e bem estar
São doses caulculadas de ódio , egocentrismo e esquecimento

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