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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Amor vendido em qualquer lugar

Amar é bom,odiar é o ápice de todo amor
Esse amor barato e estúpido que bate é verdade
É como um feto,pronto pra explodir e voar
Amar é ruim,quando não se calcula a gravidade da ilusão
Amor,amor e mais amor...
Pra que tanto amor? O ato da razão é mais forte
O acelerar do peito,o suor frio,a limitação
Características simples de qualquer transição de sentimento
Jamais fizeram tal encaixe como meu tracejar e andar
Batem em sentido negativo,fazendo eclodir o transtorno
Queria ser a normalidade pra surrar meu coração
Orientar o breve sabor da negação
Quem sabe um dia?
Eu aprenda a encaixar as suas frases
Todas numa caixa de possibilidades esperançosas

Eis que vulgarizo meu alívio
Só com teu beijo e abraço, diz dádiva.

Um comentário:

Alguém disse...

Jon!!!
Fiz outrooo!
esse negócio de se expressar tá dando certo!
Rs


Amei o texto...
Amor e mais amor... o nome que ultimamente tem sido tão clichê tratado de uma forma artística,não ficando clichê. Realmente AMEI!

beijossss!!!