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sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Sobrevivência parte 5

Salivas brotoejam , talvez com impertinentes flores
O ar de conversa casual é montado
E não demora muito o questionamento, assim bem complexo
É cortejado como grande anfitrião de tediosas noites
Mas só no perplexo não dá pra saber
Pálios insípidos e pavimentados das sujeiras dos pés
Damos inicio ao inesperado e ansioso tribunal de escapamento
Feito um indicador, e digo mais um condutor
Esbraveja com aquele temeroso sorriso os pontos vitais
Horror, abre a porta e aperte a mão do medo pra somente simbolizar
É que já estamos em círculos e dos mais derivados
Lá vem o surreal , comendo e expurgando as tripas do social
Tá bem mais um gole
Té mais , sei que já acolhi
Ora! vejamos o todo do caso
Não bem confortante teu orvalho , que calha justamente em desabar
Incoerência em dizer que daremos voltas e chegaremos nesse mesmo ponto
Pois teu canto é guardado, vai do leigo ao erudito
Reservada e congruente resposta, virá sim!
Creia , nosso amanhã não é quando o sol nasce
Mas realmente quando se toca na dimensão

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