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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Período de Transição

Basicamente , após adentrar ingenuamente as atmosferas relutantes e dimensões revitalizadoras,o momento em que se aprimora a sede de entender passa por uma sujeita metamorfose. É um vago espaço entre vida e morte, é algo incompreensível sem fazer um sentido casual em certos momentos. Dentre os 33 últimos pequenos e sucessivos projetos de manifestos, que coincidentemente batem com a idade em que Cristo parece ter morrido,dá ênfase a tentativa de repassar e rea-primorar conceitos e bases estruturais que sequer foram abaladas.

O que prioriza o dizer hoje são os mecanismos sociais, interligações e mobilidades, avanços e crenças, monopólios e distribuições asseguradas firmemente pelo capital que se locomove de
forma assombrosa, trazendo as demais derivações de fatos e acasos que acumulam a dúvida do ser humano , que o corrompe de forma consagrada , o que move uma metrópole e torna o ar
mais artificial.

Com isso tudo ainda é possível encontrar sentimento, ilusão e cotidiano o que vem sido apaticamente envolvido pelo individualismo o alavancar do ego em beneficio próprio,
a mecanização do pesamento e compostura de um arquivo falante.

O momento que se recria é a transição, as passagens por todos regimes liberais e conservadores, as inquietações sobre o prazer da crença o julgar de uma fé, as ciências favoráveis à uma
evolução , o forjar de doenças em nome do lucro, a caminhada ao espaço, falsa diplomacia entre
Estados independentes, relações de submissão e imperialismo, fome , desespero, agonia, segregações étnicas, remoto plano por paz e inclusive por
incrível que se pareça o amor como um todo.

Enfim o que se retrata em convenções e nunca é resolvido, a dúvida do ser humano.
- Pobre ser humano.

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