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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Ecos , palavras e dor

"se quis nascer de novo
no ponto fixo da cidade
plantar , semear, colher
trajes que enforcam , amor
reforçam , dor
de só escutar vazio
encabeçada , podre da alma
que jogada no rio , tão limpo
que palavras flutuam
refletem corpos , mortos
deixam-se lavar pela
pesada nuvem de pensamentos
o remo atravessa , a garganta
travada por inúmeras
pilúlas destinadas ao esquecimento
pra que o desfile métrico?
cisma retomar o momento?
lave a si mesmo . e o resto ...
pontilha toda vida traçada "
.
ecos , palavras e dor

2 comentários:

Unknown disse...

continuo por aqui :]

Anônimo disse...

"Todo mundo já te perdoou. Só falta você mesma."