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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Um ; er/ar/ir/nada voltar

Só almejo que a maquina
aspire meus dados , memorize
pra longe da reta re-traçada-re-Tão-r-e-gula/AR
passamos a julgar sempre melhor
em cima do robusto muro
que Pandora deixou cair a caixa
pra soníferos em dardos explodirem
a onda , sem muita quântica
em que a bebida . só alucina
os sábios proveitosos do ócio
se a água congelada , matasse
a sede . do latejo nupcial
só afina o sal no sangue
à garganta jorrar
no mar , no ar , rimar
dancem podres sentinelas
marcadas no compasso
no metrônomo da vida

( FODA SE SE FOI O DÁ SE)

er/ar/ir/nada voltar

;

ah vida , traga-me no trago
a única certeza lapidada
que já estou morto
pra saber que depois
não devo , do bebo nada à ti e nem ninguém
e isso pode ser ainda
SEU DIA DE SORTE
NO INFERNO;

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