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quinta-feira, 17 de junho de 2010

Em uns metros , ela e o metrô

Consigo-ignição-em cada nado por linha férrea
Como-inimigo ( comigo ) milhões de papéis e receitas
Métricos arcos , sol gelado , ladrilho in-loco-esquecido
Jaz no meu cansado olhar , três invenções de beleza
Sob suspeitas e fones de ouvido , pavios tão longos
À margem esquerda , uma voz que anuncia uma parada
Atrás de linha amarela, um calçado em decomposição
Enquanto as linhas sonoras me abafavam com fones
Foi tão letal ,quando aquele olhar desferiu no meu
Tão surreal , leal , intracarnal e mais pleonástico
Pois o plástico que queimava da minha pele ,justo pelo sol
Retarda em leigos batimentos cardíacos , vindos , lisos
A nova aurora determinada a arrasar o outono
Passou a estar breves metros ,de minha ruína
Mas como toda tradição , foi meteórico
E deixou causar aperto , mesmo antes dela cruzar a porta
Localizar um telefone celular e deixar os rastros-de sua meia calça
Pró-sól , apagar e reluzir a estação final
Nem sei pra que , nem finalidade
Já sabia que estava morto na manhã seguinte
Espreguiçando sobre uma jogada , que
Acumula muito conselho e farsa , e parar de bater
pobre , pobre ;

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