Minhas pálpebras estalaram novamente
E o sono não veio , e nem uma resposta
Então deixe-me plantar um espinho no seu coração
Pra você sentir um pouco da dor que me espatifa
É dessa sua arte de desprezar
É dessa sua conjuntura de ignorar
É dessa sua mágica arrogância
Que eu vou construir um ódio
Pra amar somente à ele
Invisível
Intolerante
Imaginável
E quando eu te ver caindo
Atravessarei as janelas da normalidade
Comigo trago a fumaça do horror
Pra você ver o que existe atrás de tanta esperança
Eu vou adentrar seu sonho
Mexer nos seus neurônios
Te tornar tão louca
Que você vai se jogar do primeiro penhasco
E ver meu sangue jorrado no chão , no minímo um sorriso.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
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Um comentário:
Fico feliz pelo comentário !
Fico feliz por ter achado bom !
Obrigada !
E o seu texto...
Eu não queria estar na pele dela !
É até engraçado,mas já senti o que você escreveu !
Beijos, Jon !
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