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domingo, 18 de janeiro de 2009

Lana e Hall

Tanta fumaça , tantos radares
Hall não soube encontrar um eixo
Lutando com tantas pessoas normais
Pra desmembrar a doença do convencional
O som dos aros eram tão suaves
Que pra ele ter um mapa
Precisou descongelar o eterno
E abrir uma fajuta caixa de Pandora

Mais que um momento , as frações milimétricas
De uma jóia feito Lana a quem travou guerras
E aderiu grandes passeatas , por fingir ser insolente
Hall aparentava estar a par de todo movimento
Combinando a arte junto à desgraça
Um conto de quebrar bilheterias
Desfigurando propositalmente a coloração
Embaralhando a neve ao fogo de bandeiras

Uma vez que Hall se sentiu na condição divina
Com seu polegar pode manchar de guache o globo
Instalou rapidamente satélites para monitorar peças
Próprias peças dançantes que com um toque explodiam
E Lana observa o Eclipse , só reciclava naturalidade
Ao quanto forçar o ato
Em tanto merecer mérito
Estar com uma estrela no peito e ordem na garganta
Só fortalece os mesmo paradigmas
Que vão ser devastados por forças atômicas
E quanto a Hall? Lana desfigura o sorriso
E traz a pena como dádiva.

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